Tratamento para síndrome do pânico: conheça as alternativas
Caracterizada como um transtorno de ansiedade, o pânico surge 'do nada' e desestabiliza o paciente. Conheça o tratamento para síndrome do pânico e saiba como amenizá-la
Reconhecida como um transtorno de ansiedade, a síndrome do pânico é caracterizada pelo medo incontrolável, seguido de sintomas como dormência, formigamento nas mãos, palpitações, calafrios e náuseas. Confira qual o tratamento para síndrome do pânico e as opções disponíveis!
Reveja hábitos alimentares: alguns alimentos podem ser nocivos para quem tem pânico. Reduzir ou eliminar por completo o consumo de cafeína, refrigerantes e bebidas com alta concentração de açúcar, principalmente à noite, pode contribuir com o tratamento - Foto: Pexels
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Não se prenda aos medicamentos: as medicações, quando utilizadas, devem ser vistas como auxiliares do tratamento psicológico. Medicamentos mal administrados podem acabar mascarando por anos o sofrimento, ao invés de ajudar a pessoa a superá-lo - Foto: Pexels
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Exercitar-se faz bem: insira práticas físicas adequadas com a sua rotina. Consulte um médico para indicar os tipos ideais para suas necessidades - Foto: Pexels
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Na hora da crise, baseie-se na lembrança de dados da realidade, como nos excelentes resultados de seus exames médicos, por exemplo. “Procure se lembrar de que irá sofrer e ter medo, mas essa angústia é passageira e você não morrerá”, comenta a médica psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva. Importante: quanto mais você conseguir relaxar, menos tempo durará a crise! - Foto: Pexels
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Organize-se: é preciso levar a sério o tratamento, executando toda a série de rotinas diagnósticas para afastar dúvidas sobre a origem das crises. Só com a organização o paciente poderá administrar suas dificuldades, sobretudo, o próprio ataque de pânico - Foto: Pexels
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Coloque o sono em dia: dormir ajuda a equilibrar todo o processo psicomotor. O corpo relaxa e recarrega as energias gastas durante o dia. A televisão ligada durante toda a noite é um dos fatores que geralmente afetam o sono. Além disso, nesse período do dia, é indicado que as refeições sejam mais leves para que se tenha uma noite tranquila - Foto: Pexels
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Procure um hobby: segundo a psicóloga Lourdes de Paula Gomes, toda atividade executada com vontade e prazer exercita a criatividade e a imaginação, trazendo alegria que permite descontração e espontaneidade - Foto: Pexels
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Carinho: fique perto de seus amigos e familiares! Nesses momentos, um rosto conhecido faz toda diferença e te ajuda a passar pelas crises com mais facilidade - Foto: Pexels
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Respiração: quando um pensamento ansioso ficar muito intenso, causando a impressão de “vou morrer”, é importante respirar fundo e lembrar-se de direcionar suas emoções e pensamentos - Foto: Pexels
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Alguns exercícios de meditação podem aliviar o estresse e os sintomas de ansiedade. De acordo com a psicóloga Milena Carbonari, a comunidade médica está avançando a passos largos no estudo e na recomendação de práticas meditativas para tratamentos de inúmeras doenças - Foto: Pexels
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Nem a ioga e nem a meditação são tratamentos, terapias ou sistemas de cura. Entretanto, os efeitos que essas práticas alternativas proporcionam podem contribuir para um bom resultado na busca pelo equilíbrio físico e mental - Foto: Pexels
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Em uma crise do pânico, observamos uma série de sintomas, como taquicardia e falta de ar, e a atividade trabalha justamente fatores como a respiração para reduzir o nervosismo, o estresse e os pensamentos negativos. Além de ajudar na administração dos sintomas, a ioga pode ser benéfica para a manutenção de um estado de relaxamento - Foto: Pexels
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Rotina: ter horários delimitados para determinadas atividades é importante tanto para o dia a dia quanto para as noites de sono. “Crie uma rotina de atividades durante o dia e evite cochilos fora de hora”, lembra Jaqueline Muros, psicóloga clínica - Foto: Pexels
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Terapia: o tratamento com a psicoterapia não tem prazo definido evaria de indivíduo para indivíduo e em que estágio a doença está. Segundo a psicóloga Amanda Spinicci Paiva, o objetivo principal da psicoterapia é descobrir, entender e analisar junto com o paciente as causas psíquicas e emocionais das crises e a sua personalidade como um todo. Consequentemente, cria-se um autoconhecimento, uma percepção de si e da realidade proporcionando meios para controlar de forma satisfatória as crises - Foto: iStock
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Tratamento ortomolecular: ele surgiu a fim de gerenciar a saúde física e mental de forma natural, além de detectar e retificar os desequilíbrios das células a um nível bioquímico, antes mesmo que a doença crie raízes mais profundas. O objetivo do tratamento é normalizar o equilíbrio químico do organismo por meio de substâncias naturais já existentes nele, integrando a medicina alternativa e utilizando vitaminas e minerais para colaborar com a melhoria da saúde do paciente - Foto: iStock
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Consultoria: Ana Beatriz Barbosa Silva, psiquiatra; Milena Carbonari, psicóloga; Jaqueline Muros, psicóloga clínica; Amanda Spinicci Paiva, psicóloga; Lourdes de Paula Gomes, psicóloga
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