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Veja a importância de buscar um tratamento eficiente para o combate ao TOC o quanto antes! Quanto antes começar, menores serão os danos colaterais
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Tratamento contra o TOC é necessário. Entenda por que!

Veja a importância de buscar um tratamento eficiente para o combate ao TOC o quanto antes! Quanto antes começar, menores serão os danos colaterais

Nem todas as manias, por mais que pareçam, são diagnosticadas como TOC. Este possui características específicas que evidenciam um comportamento obsessivo. Gostar dos objetos organizados é uma coisa, mas ter que deixá-los sempre no mesmo ângulo e ordem para ficar satisfeito é outra, ou seja, um distúrbio.

Tratamento contra o TOC é necessário. Entenda por que!

Foto: Reprodução

“As ideias obsessivas mais frequentes relacionam-se com cuidados de limpeza, medo de contaminação, agressividade, dúvida, preocupação com ordem, simetria e pensamentos relacionados à obscenidade”, explica a psiquiatra Sandra Carvalhais

À luta

O processo de aceitação de um quadro obsessivo-compulsivo não é fácil, muito menos a batalha contra ele. Segundo o psicólogo Armando Ribeiro, “o tratamento com melhor evidência científica é a combinação de terapia cognitivo-comportamental e farmacoterapia”. Porém, outras novidades na área já estão disponíveis, como: bio/neurofeedback, meditação, a Dessensibilização e Reprocessamento Através de Movimentos Oculares (EMDR, em inglês) e as Técnicas de Liberação Emocional (EFT, em inglês).

Primeiramente, é importante a pessoa com o transtorno perceber a sensação de “dever cumprido” proporcionada ao realizar o TOC é passageira, e gradualmente tomará o comando no cotidiano ao ponto de o indivíduo não controlar mais a própria força de vontade.

É fundamental não prorrogar a procura por uma ajuda médica em casos como esses, principalmente se estiver em um estágio inicial, pois, quanto antes o tratamento começar, menores serão os danos colaterais, proporcionando uma qualidade de vida melhor ao paciente. Se não forem realizados diagnósticos e cuidados prévios, o distúrbio pode trazer grandes preocupações pois, como explica Bizeto, “a relação entre o TOC e o suicídio é muito alta. É o transtorno que as pessoas correm mais o risco de não suportar conviver”.

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Texto e entrevistas: Giovane Rocha/Colaborador – Edição: Augusto Biason/Colaborador

Consultorias: Armando Ribeiro, psicólogo; Juliana Bizeto, psicóloga; Mário Guimarães, neurologista e professor de medicina da Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo (SP); Sandra Carvalhais, psiquiatra, coordenadora e professora na Faculdade Instituto de Pesquisa e Ensino Médico (IPEMED) de Ciências Médicas, em São Paulo (SP).

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