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O TDAH, ou Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade, é tido como um problema que atinge apenas crianças. Mas não é! Adultos também podem sofrer!
- O transtorno do déficit de atenção acomete tanto crianças e adolescentes quanto adultos. FOTO: Shutterstock.com

Transtorno do déficit de atenção: o problema também atinge os adultos

O TDAH, ou Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade, é tido como um problema que atinge apenas crianças. Mas não é! Adultos também podem sofrer!

É na infância que o TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade) é mais facilmente notado, uma vez que o transtorno é uma verdadeira barreira para o aprendizado. Afinal, se a pessoa não consegue se concentrar em nada, como vai aprender? No entanto, depois da adolescência os sintomas de inquietude ou hiperatividade costumam ser atenuados, prevalecendo a falta de atenção. Por isso, é comum a ideia de que o TDAH em adultos é uma “doença inventada”. De fato, é normal para qualquer ser humano ter momentos de distração ou cometer algum esquecimento imperdoável, assim como algumas pessoas são mais agitadas e outras mais tranquilas. O problema é quando esses comportamentos começam a se tornar obstáculos sérios à vida prática e ao relacionamento social do indivíduo. Quando os lapsos de memória ou a impulsividade passam a interferir nas relações, nos estudos ou na vida profissional, é o ponto de partida para uma investigação se a pessoa possui ou não TDAH, que pode estar presente em 4% dos adultos, conforme alguns estudos.

Ele dá sinais

É quase impossível que o TDAH seja desenvolvido já na idade adulta: o problema começa na infância (em geral a partir dos 7
anos de idade) e acompanha a pessoa. No entanto, em alguns casos, não é notado até que os prejuízos sejam muito grandes, como a perda de um emprego ou a dificuldade contínua de se relacionar amorosamente. Alguns sintomas podem ser indicativos de que o transtorno está presente, veja quais são os principais:

  • Dificuldade frequente para manter a atenção em tarefas comuns do dia a dia.
  • Em várias situações, parece não ouvir o que as pessoas falam, dando a impressão de estar no “mundo da lua”.
  • Não consegue organizar suas atividades, sempre está atrasado ou se esquece de algo essencial para realizar alguma tarefa
    (agendas, relatórios, livros, etc.).
  • Está sempre irrequieto, sem paciência.
  • Perde o foco no que está fazendo o tempo todo, por qualquer estímulo externo.
  • Sempre necessita de um “empurrão” para começar algo.
  • Nunca consegue terminar um trabalho a contento, pois perde o interesse no que faz muito rapidamente.
  • Tem problemas sérios de memorização, seja de datas ou mesmo de coisas mais simples, como ir ao supermercado e não
    se lembrar do que iria comprar, ou uma tarefa doméstica que deveria realizar.

Mas é bom frisar que esses sintomas devem ser associados à possibilidade de TDAH apenas se forem realmente muito frequentes.

FOTO: iStock.com/Getty Images

Ajuda necessária

Embora seja comum pensar que as consequências do TDAH em adultos sejam contornáveis, deixar de procurar ajuda especializada para lidar com o problema pode ser bastante prejudicial. Não é muito fácil se relacionar emocionalmente com uma pessoa que a todo momento se distrai, esquece horários e age impulsivamente. Assim, para quem tem o transtorno, manter uma relação amorosa pode ser uma fonte de muitos problemas. Mas é no trabalho que acontecem os maiores danos,
quando as imperfeições e inconsistências de tarefas mal executadas se tornam visíveis. Além disso, distrair-se no trânsito, algo comum para quem tem TDAH, é sempre um grande perigo.

Como se tratar?

Antes de tudo é preciso ter em mente que esse e outros problemas de ordem psíquica só podem ser diagnosticados e tratados por um neurologista, psiquiatra ou psicólogo. Apesar dos sintomas serem parecidos em todas as pessoas com TDAH, cada caso tem suas peculiaridades. Em geral, recomenda-se uma combinação de psicoterapia e medicamentos. Há uma grande controvérsia em relação ao uso de remédios, mas quando tomados com acompanhamento médico, eles podem trazer
benefícios, com riscos mínimos e resultados mais promissores.

 

Texto: Redação Alto Astral | Fonte: livro No Mundo da Lua (editora Paulo Mattos), Associação Brasileira de Déficit de Atenção (www.abdatdah.org) e Associação Brasileira de Psiquatria (www.abpcomunidade.org.br)

 

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