Tinder: como os apps de paquera influenciam no dia a dia

Os aplicativos de paquera, como o Tinder, são a febre do momento para quem está atrás de relacionamentos. Veja como esses apps influenciam no dia a dia

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As coisas mudaram um pouco no campo das paqueras da época dos nossos avós para cá. Desde então, essa, que é considerada por muitos uma arte, passou por vários sistemas: do encontro na praça para a clássica ida ao cinema, dos recadinhos no Orkut às cutucadas no Facebook, até chegar na moda de hoje: os aplicativos de paquera.  A lista é grande e conta com Tinder, Badoo, Happn, Hot or Not e por aí vai.

Esses aplicativos são basicamente variações uns dos outros, mas partem do mesmo ponto – aquele que você se encontra. Todos eles utilizam o sistema de geolocalização dos celulares e tablets, o famoso GPS, para que você possa encontrar o amor da sua vida, ou, simplesmente, alimentar seu ego, apenas se divertir, pular a cerca, ter uma relação de uma só noite, ou… É, nem todo mundo usa com as mesmas intenções. A partir dessa variação, analisamos o que acontece no cérebro quando se utiliza estes apps e por que nos deixa num frenesi de likes e rejeições.

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Tinder no modo automático

São muitas as utilidades das plataformas de paquera. Além da função mais esperada de encontrar o par, existe uma bem comum entre os usuários: eles utilizam o sistema no “modo automático” para simplesmente pegar no sono.

Segundo Brito, “essa prática tem muito a ver com o estilo de vida de cada um, pois pessoas que têm uma rotina agitada e produzem adrenalina ao longo do dia, quase antes de dormir, vão ter dificuldade de desligar e de produzir serotonina (ligada ao sono). Então o aplicativo serve simplesmente para diminuir a adrenalina”.

Parece que os apps substituíram o tradicional “contar carneirinhos” para dormir. E, para quem acha que estes aplicativos são uma brincadeira, aqui vão alguns dados da pesquisa Solteiro sim, sem match nunca! – O amor nos tempos do Tinder, realizada recentemente pela Consumoteca, empresa que estuda os consumidores brasileiros: por dia, no Tinder, são 750 milhões de passadas de dedo; dez milhões de curtidas. Isso totaliza mais de um bilhão de combinações; mais de 100 casamentos pelo mundo e 100 milhões de usuários, sendo 10 milhões, brasileiros.

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Texto e entrevista: Giovane Rocha/Colaborador – Consultoria: Aristides Brito, neuropsicólogo – Fonte: Pesquisa Solteiro sim, sem match nunca! – O amor nos tempos do Tinder, realizada pela Consumoteca, empresa especializada em estudar o consumidor brasileiro

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