A tapioca é feita com a fécula extraída da mandioca e tem origem indígena. Já muito consumida nas regiões norte e nordeste, ela ficou famosa em todo o Brasil por ser um alimento sem glúten. Esse componente é uma proteína presente nas farinhas brancas e é apontado como um dos responsáveis por contribuir para o ganho de peso. De acordo com a médica nutróloga Ana Luisa Vilela
Barbosa, a tapioca é considerada um alimento funcional, pois produz efeitos metabólicos e fisiológicos no corpo.
Polêmica: o glúten da tapioca prejudica mesmo?
Segundo os especialistas, essa proteína só proporciona inchaço e estufamento em quem tem alergia a ela. No entanto, restringir o consumo de sumo de ovo foi associado ao aumento do LDL no sangue (popularmente conhecido como colesterol ruim), um
dos fatores principais para o desenvolvimento de doenças cardíacas. Mas, de acordo com os especialistas em nutrição, essa afirmação não passa de um mito. “Pesquisas diversas, segundo o Jornal da Associação Médica Americana, mostraram que não há evidências ligando o consumo de ovos ao aumento de risco de doenças cardíacas em homens e mulheres que ingeriram 1
ovo diário”, revela a médica nutróloga e ortomolecular Tamara Mazaracki. Consumo: comer 1 ou 2 ovos de 3 a glúten e trocar o pãozinho pela tapioca ajuda a evitar a ingestão de alimentos supercalóricos, que contenham farinha branca e baixo teor nutricional.
Consumo: como a tapioca é pobre em fibras, não deve ser consumida em excesso, pois pode causar prisão do ventre. Além disso, deve ser evitada por diabéticos. Segundo a nutricionista Bruna Quaglio, a média de consumo é cerca de 2 a 3 colheres (sopa) ao
dia e, preferencialmente, no café da manhã. 1 colher (sopa) do alimento tem em torno de 80kcal.
Ovo
Muito versátil nas preparações, o alimento conquistou protagonismo nas dietas de emagrecimento, principalmente por conter leucina. “Esse aminoácido ajuda a reduzir a perda de massa magra, o que é muito importante na diminuição das medidas e no
contorno corporal durante a restrição alimentar”, esclarece a nutricionista Eliane Petean Arena. Além disso, “o ovo é fonte de triptofano, o aminoácido precursor da serotonina, a substância associada ao bem-estar”, comenta a nutricionista Thamires Mota.
Polêmica: por muito tempo, o consumo de ovo foi associado ao aumento do LDL no sangue (popularmente conhecido como colesterol ruim), um dos fatores principais para o desenvolvimento de doenças cardíacas. Mas, de acordo com os especialistas em nutrição, essa afirmação não passa de um mito. “Pesquisas diversas, segundo o Jornal da Associação Médica Americana,
mostraram que não há evidências ligando o consumo de ovos ao aumento de risco de doenças cardíacas em homens e mulheres que ingeriram 1 ovo diário”, revela a médica nutróloga e ortomolecular Tamara Mazaracki.
Consumo: comer 1 ou 2 ovos de 3 a glúten e trocar o pãozinho pela tapioca ajuda a evitar a ingestão de alimentos supercalóricos, que contenham farinha branca e baixo teor nutricional. Consumo: como a tapioca é pobre em fibras, não deve ser consumida em
excesso, pois pode causar prisão do ventre. Além disso, deve ser evitada por diabéticos. Segundo a nutricionista Bruna Quaglio, a média de consumo é cerca de 2 a 3 colheres (sopa) ao dia e, preferencialmente, no café da manhã. 1 colher (sopa) do alimento
tem em torno de 80kcal. 4 vezes por semana não altera o índice de colesterol. No entanto, diabéticos e pessoas que sofreram infartos devem se limitar a três unidades semanais. Para quem quer emagrecer, consumi-los pela manhã é uma boa opção. “Os
aminoácidos essenciais presentes nos ovos provocam uma digestão mais lenta, saciando e segurando a fome por mais tempo, fazendo nosso corpo queimar as gorduras (principalmente aquelas existentes na região do abdome)”, detalha a nutricionista Eliane. O ovo de galinha tem pouca caloria, cerca de 140kcal em 1 unidade crua ou cozida.
Consultoria: Bruna Quaglio, Eliane Petean Arena, Thamires Mota, nutricionistas; Ana Luisa Vilela Barbosa e Tamara Mazaracki, médicas nutrólogas e ortomoleculares
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