Problemas ginecológicos: saiba quais os principais distúrbios e como preveni-los!
A maioria das mulheres certamente sofre com algum dos problemas ginecológicos listados aqui. Por esse motivo, entenda o que são e porque deve ir ao médico!
Quer garantir uma boa saúde feminina? Invista na prevenção e fique de olho em qualquer alteração que possa surgir em seu corpo. Corrimentos, cólicas, alterações no ciclo menstrual… Por mais simples que pareça, qualquer incômodo pode ser sintoma de que algo não anda bem em seu organismo. E, na luta pelo diagnóstico precoce, listamos os principais problemas ginecológicos que atingem as mulheres e, claro, seus possíveis tratamentos. Tudo para você não ter mais desculpa para não ir ao ginecologista.
MIOMA. São tumores benignos na parede do útero com um ou mais nódulos. A evolução para câncer é raro, mas pode interferir na fertilidade. Embora geralmente não apresente sintomas, algumas mulheres notam sangramentos e cólicas relacionados com a doença. Seu tratamento pode ser por medicamentos ou intervenção cirúrgica. (Foto: Reprodução/Pexels)
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ENDOMETRIOSE. É a proliferação de células do endométrio (mucosa que reveste o interior útero) fora do local habitual. Os principais sintomas são dores na região pélvica e nas relações sexuais, além disso, é a principal causa de infertilidade. Seu tratamento é a prescrição de pílulas anticoncepcionais ou procedimento cirúrgico. (Foto: Reprodução/Freepik)
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TPM. Cerca de 85% das mulheres sofrem com a tensão pré-menstrual, que são alterações hormonais que causam dor de cabeça, inchaço, sensibilidade nas mamas, mudança de humor, depressão, entre outros sintomas. Seu tratamento são pílulas anticoncepcionais com menor ou nenhum tempo entre cartelas. (Foto: Reprodução/Pexels)
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TDPM. É o transtorno disfórico pré-menstrual, ou a super TPM. Atinge cerca de 5% das mulheres. Seus sintomas incluem irritabilidade mais intensa, ansiedade, quadros depressivos, compulsão alimentar, perda da concentração e vontade de fazer atividades que lhe dão prazer. Não há tratamento oficial, mas o ideal é uma dieta balanceada e exercícios. (Foto: Reprodução/Pexels)
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CORRIMENTO. Apesar de comum, não é normal. Ele é indicação de algum processo inflamatório ou infeccioso na vagina ou colo do útero. A cor, odor e volume de muco se diferenciam do normal, apresentando mal cheiro, coceira, ardência e aspecto grosso. Seu tratamento é, geralmente, para tratar a causa, ou seja, medicamentos antimicrobiano. (Foto: Reprodução/iStock.com/Getty Images)
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CÂNCER DE MAMA. É o tipo mais frequente nas mulheres e sua prevenção é fazer o autoexame no chuveiro ou com cremes, além de realizar mamografia todos os anos. Quanto antes ser detectado, mais rápido será ministrado o tratamento, que envolve quimioterapia e outros procedimentos normais para eliminação de tumores. (Foto: Reprodução/Freepik)
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CÂNCER NO COLO DO ÚTERO. A contaminação pelo vírus HPV é uma das principais causas do tumor, e o número de casos vem aumentando. Sua prevenção é sempre usar a camisinha nas relações sexuais e tomar a vacina contra o vírus. Para detectar a doença, é necessário fazer exames periódicos. Seu tratamento envolve cirurgia, quimio e radioterapia. (Foto: Reprodução/Pixabay)
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OVÁRIOS POLICÍSTICO. Quase 50% das mulheres sofrem com esse problema, que é a formação de pequenos cistos dentro dos ovários, provocando alterações hormonais. Seus sintomas envolvem atraso na menstruação, ganho de peso, bem como aumento de oleosidade e pelos. Seu tratamento são as pílulas anticoncepcionais, e não tem cura. (Foto: Reprodução/Freepik)
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Cólicas são dores na região pélvica no período menstrual causadas pela contração do útero. Em média, 70% da mulheres sofrem com ela. FOTO: Shutterstock
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MENOPAUSA. Após os 45 ou 50 anos, os hormônios femininos sofrem uma queda de produção, que causa ondas de calor, sudorese noturna, ressecamento e diminuição da lubrificação vaginal, além de dores nas relações sexuais. Para minimizar os sintomas, pode ser feita reposição hormonal, feita somente com avaliação ginecológica. (Foto: Reprodução/Pexels)
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Para manter a boa saúde ginecológica
Para o diagnóstico precoce de doenças, visite um ginecologista anualmente. Como o intervalo entre uma consulta e outra é grande, anote qualquer anormalidade que perceba em seu corpo no decorrer desse tempo. Não ignore alterações no seu organismo. Segundo o ginecologista Rodrigo Castro, problemas simples como corrimentos com odor e dor na parte inferior do abdômen podem ser sintomas de doenças. Procure um médico diante de qualquer anormalidade.
Consultoria: Achilles Cruz, ginecologista. Rodrigo Castro, ginecologista e coordenador do Departamento de Ginecologia do Hospital Bandeirantes. Site: www.hospitalbandeirantes.com.br
