Preconceito e crise na passarela marcam o último dia da SPFW

Último dia SPFW 43 foi marcada por críticas à crise na passarela, além da marca LAB que levantou a bandeira do preconceito

- São Paulo Fashion Week

A SPFW 43 chegou ao fim na sexta-feira (17.03) e os estilistas das marcas Amapô, A. Niemeyer, LAB, Ratier, Reserva e Sebrae Top5 resolveram criticar a moda e a crise que também afetou as passarelas.

A Amapô trouxe em suas roupas a ideia de roupas de palhaços, até mesmo relembram os modelos usados por Charles Chaplin e até duas modelos entraram com os cabelos trançados e desfilaram lado a lado.

Outra grife que novamente se destacou foi a LAB, dos músicos Emicida e Evandro Fróti. Este ano, eles levaram o samba de gafieira para a passarela, dando o toque urbano que é a cara da marca. Assim como em 2016, eles levantaram a bandeira do preconceito, levando para a passarela modelos negros, magros, plus size e andróginos.

Confira a galeria com um pouco mais sobre cada marca e os melhores momentos do SPFW 43!

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