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A psicologia e as estrelas da telinha dão um toque sobre a questão
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O que nos faz engordar?

A psicologia e as estrelas da telinha dão um toque sobre a questão

  

Palavra de estrela

“O que faz engordar é a falta de disciplina. Se eu comer o que eu tenho vontade o dia inteiro, lógico que vou engordar. Sou daquelas boas de garfo mesmo, nem posso falar que tenho uma comida preferida, por que adoro todas”, Fernanda Vasconcelos

“Os molhos que coloco nas massas. Se ela for pura tudo bem, mas uma vez ou outra eu gosto daquele molho mais incrementado, como o molho de queijo misturado com aquele macarrão delicioso. Só isso só aumenta muito as calorias. Se eu comer essa massa mais recheada, durante alguns dias, pode contar que já vai ter diferença na balança”, Fiolella Matheis

 “Parar de fazer exercícios. Acho que tudo é uma questão matemática, você tem que queimar mais do que consumir, senão não adianta, a tendência é engordar mesmo. Por isso, mesmo quando estou fora de salas de academias, procuro me movimentar. A dança é uma boa aliada nisso”. Juliana Alves

O que fala a psicologia

Há que discernir entre fome e apetite. A fome, necessidade biológica, é atendida com a ingestão de alimentos. Ao corpo é dado aquilo que precisa – nutrientes. Quanto ao apetite – o impulso, que nos faz procurar o alimento mesmo que já saciados.O apetite está acima da nossa possibilidade de controle. Isso nos remete ao emocional, a sentimentos de inquietude interna, de angústia. ‘Calamos’ esse desconforto com a comida. Ela chega para nos acompanhar nesse momento. Acalma-nos, nos faz companhia, nos dá prazer, nos ‘realinha’.

Se estamos, mais especificamente, focando a mulher, na faixa de seus 40 anos, que situações emocionais poderiam estar atuando, exacerbando, digamos assim, esse ‘quantum’ de angústia? Questões, talvez, pertinente à parceria conjugal (crise no casamento, separações, lutos); à saída de casa dos filhos (por estudo, por trabalho); às modificações no próprio corpo (necessidade de rever a sua autoimagem corporal), e aceitação do novo esquema corporal (menopaausa, etc); à profissão (o que fiz da vida, do ponto de vista econômico-financeiro-social?).

Logicamente, se buscarmos uma alimentação rica, mas dentro de valores calóricos que não nos façam engordar e, além disso, ainda investirmos em atividades físicas compatíveis e adequadas à nossa faixa etária, ao nosso condicionamento físico atual, com certeza chegaremos à perda de peso corporal, ganho de saúde, aumento de nossa capacidade cardio-pulmonar, melhora na oxigenação cerebral, ganho de tônus e massa muscular e massa óssea. O desafio que se estabelece, a partir daí, é, sem dúvida, o de sermos capazes de manter os ganhos tão duramente conquistados e não incorrermos no, já tão falado, efeito sanfona.

Consultoria: Ana Maria Penna, psicóloga do SPA Saison
Texto: Aline Mendes
Foto: Thinkstock/Getty Images

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