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Escolher um método anticonceptivo antes de avaliar suas condições e características de vida é um erro grave. Saiba qual é o melhor para seu perfil!
- Foto iStock.com/Getty Images

Saiba qual o método contraceptivo indicado para o seu perfil

Escolher um método anticonceptivo antes de avaliar suas condições e características de vida é um erro grave. Saiba qual é o melhor para seu perfil!

Cada mulher é cheia de peculiaridades, por isso, escolher um método anticoncepcional antes de avaliar suas condições e características de vida é um erro grave. A ginecologista Cristina Laguna, dá dicas de como de se prevenir de acordo com seu perfil. Porém, ela reforça que antes de bater o martelo, é necessário acompanhamento médico para que a eficácia seja a melhor possível.

contraceptivos: tabelinha, pílula, camisinha

Foto iStock.com/Getty Images

Esquece de tomar a pílula

“Nessas situações, a gente busca métodos que não dependam da lembrança da mulher, que são aqueles com duração um pouco mais longa”, comenta a médica. Entre eles estão o adesivo, que deve ser aplicado a cada sete dias, durante três semanas consecutivas e uma de pausa; o anel vaginal, inserido na vagina pela própria mulher, com 21 dias de duração; além de anticoncepcionais injetáveis com periodicidade mensal ou trimestral.

Não pretende ter filhos nos próximos 3 a 5 anos

Nesse caso, métodos com ação mais longa são os mais indicados e ganham em segurança. São eles: implante subcutâneo, inserido embaixo da pele do braço a cada três anos; SIU, sistema intrauterino feito com progesterona e com duração de até cinco anos; e o DIU, sem hormônio e com duração de até 10 anos. “A maioria pode usar o DIU. Mas alterações na formação uterina podem, eventualmente, causar contraindicação. Por isso, é uma opção em conjunto de médico e paciente”, explica Cristina.

Contraindicação ao estrogênio

“Se ela é hipertensa, tem enxaquecas constantes ou é fumante com mais de 35 anos não deve usar estrogênio. Então, são indicados métodos que só tenham progesterona ou que não tenham hormônio”, esclarece a especialista. Para atender a essas pacientes, existem pílulas só com um hormônio, as injetáveis trimestrais e SIU. Além disso, o DIU de cobre, livre de hormônio, também é uma opção.

Viaja muito a trabalho

homem segurando DIU

Foto iStock.com/Getty Images

“Existe uma dificuldade maior ao fazer o uso da pílula, pois a vida que elas levam aumenta a possibilidade de erro na cartela, perdendo a segurança contraceptiva. Ou seja, se elas não conseguem adequar o fuso horário e fazer conta, métodos que não são diários são mais indicados para essas mulheres, como anel vaginal, injetáveis, adesivos ou DIU”, explica.

Está amamentando

“Para esse perfil há contraindicação ao estrogênio nos seis primeiros meses de amamentação exclusiva, pois pode diminuir a quantidade de leite, além de passar o hormônio para o bebê”, comenta. Nesses casos, são indicados métodos que só contenham progesterona.

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