Basicamente, as memórias são divididas em dois tipos: a de longo e a de curto prazo. A de curto prazo é referente ao momento atual. Não há interesse em guardá-la por muito tempo, como um número de telefone, por exemplo. “O cérebro vai fazendo uma seleção do que é mais útil e presente no seu dia a dia”, conta o médico. Por isso, as memórias de curto prazo são descartadas quando você não as usa mais.
Já as informações importantes, que o seu cérebro acessa diariamente ou até mais de uma vez por dia, recebem uma marcação proteica diversas vezes, e o cérebro seleciona essa memória para ser de longo prazo. Essa lembrança faz parte de todo o conhecimento adquirido por você e pode ser resgatada a qualquer momento.
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Texto: Redação Edição: Angelo Matilha Cherubini
Consultorias: Renato Anghinah, coordenador do núcleo de neurologia do Hospital Samaritano de São Paulo