Nada de guloseimas: veja qual a melhor alimentação para o seu filho!

Uma boa alimentação é fundamental para o desenvolvimento de qualquer criança. Por isso, é importante os pais tenham consciência disso.

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Crianças precisam comer bem e é importante que os pais tenham consciência disso, evitando ao máximo fazer as vontades dos filhos, que sempre vão optar por guloseimas.

 

menino comendo melancia

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Regras são necessárias

Criar regras são os primeiros passos para uma boa alimentação. Ter horários para comer é fundamental para a criação de um hábito saudável. “A criança precisa ter uma rotina: horário para comer, não se alimentar tendo distrações (como televisão e jogos) e, principalmente, esse momento deve ser motivo para uma confraternização familiar, uma vez que a criança tem os pais como espelho. Assim, a família inteira deve se policiar para ter uma rotina alimentar mais saudável”, explica a nutricionista Mariele Marcatto.

 

Qualidade, não quantidade!

Engana-se quem pensa que comer mais, significa comer melhor.  Para uma boa alimentação, é preciso ingerir alimentos de forma inteligente e saudável, sempre levando em consideração a diversidade. “Comer bem, especialmente no âmbito da alimentação infantil, significa fazer pratos variados, sempre estando atento ao prato colorido”, complementa Mariele Marcatto. Assim, ao montar o prato dos pequenos, é necessário ficar atento a uma palavra: equilíbrio. Dá para fazer as escolhas corretas sem exageros.

 

menina segurando uma maçã

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Nutrientes necessários

Todos os nutrientes são responsáveis por alguma função no organismo, variando de acordo com a faixa etária da pessoa. “É fundamental que a criança coma (ou ao menos tenha provado) todos os tipos de verduras, legumes, carnes e frutas. Não existe um nutriente que seja mais ou menos importante, pois cada um desempenha um papel, principalmente durante essa fase de desenvolvimento humano”, justifica Mariele.

 

Por outro lado, é necessário que se evite a adição de açúcar e de sal em todos os alimentos, até que a criança tenha, pelo menos, 1 ano. “É fundamental entender, também, que a criança possui um tipo de alimentação adequada em cada faixa etária. Portanto, todo alimento, seja com o excesso ou com a falta, pode gerar problemas a curto ou a longo prazo”, esclarece a nutricionista.

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Consultoria: Mariele Marcatto,  nutricionista

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