As doenças emocionais são várias e causadas, principalmente, por causa da ansiedade e do estresse, que são os grandes vilões da vida moderna. Portanto, não pense que você é a única pessoa que sofre desse mal – há milhares que não sabem controlar as multitarefas do dia a dia. Entre os tratamentos para a cura dessas doenças psicossomáticas e para a busca de uma vida mais tranquila, existe a homeopatia que, ao contrário do que muitos pensam, é considerada uma especialidade médica, segundo o Conselho Federal de Medicina (CFM) no Brasil desde a década de 80. A seguir, confira 5 questões a respeito do tema e tire suas dúvidas!
1. Medicamentos homeopáticos podem ser consumidos em qualquer faixa etária? Sim. A homeopata Adriana Márcia Gonçalves, esclarece que os remédios homeopáticos podem ser indicados em qualquer idade. Ou seja, desde crianças pequenas até idosos podem se beneficiar do tratamento homeopático. Porém, é importante que o medicamento seja prescrito com orientação médica, sempre. O ideal é consultar um profissional antes de qualquer procedimento. (Foto: iStock.com/Getty Images)
2. A homeopatia só é eficiente em doenças crônicas? Não. Não existe diferença de tratamento de uma doença crônica para aguda e pode ser usado para todas as doenças. “Ambas as doenças podem ser tratadas pela homeopatia com eficiência”, conta. (Foto: iStock.com/Getty Images)
3. O tratamento pela homeopatia é mais longo do que seria o tratamento com remédios convencionais? Não. O tratamento por meio da homeopatia não significa que será necessariamente mais longo ou mais curto que o convencional. Segundo Márcia, a duração do tratamento vai depender do tempo de doença, dos tratamentos realizados anteriormente e da idade do paciente. (Foto: Pixabay.com/ Reprodução)
4. Os remédios homeopáticos são menos agressivos para o organismo do que os alopáticos? Sim. Esses medicamentos não provocam efeitos colaterais. “São manipulados a partir de substâncias de todos os reinos animal, vegetal e mineral e, posteriormente, são diluídos e dinamizados para extrair o máximo de efeito terapêutico com o mínimo de substância. Eles não são tóxicos, mas quando houver uma ingestão acidental de um vidro inteiro o médico deve ser procurado imediatamente”, explica Márcia. (Foto: Pizabay.com/ Reprodução)
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Texto: Bárbara Gatti/Colaboradora – Edição: Giovane Rocha
Consultoria: Adriana Márcia Gonçalves, farmacêutica e homeopata
