Fome ou sede? Saiba a diferença e identifique sua necessidade!

Fome ou sede? Necessidades distintas que se confundem diante da proximidade com que são identificadas no cérebro. Descubra as diferenças entre as duas!

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Fome ou sede são necessidades diferentes e que são identificadas na mesma região do cérebro. A fome é resultado de um período prolongado sem a ingestão de alimentos e a sede é resultado de desidratação celular, significando que o nível de água está abaixo do ideal. Essas duas sensações são percebidas em uma área muito próxima no cérebro, chamada de hipotálamo. “O hipotálamo é a área do cérebro responsável por enviar ao organismo a sensação de fome ou sede. Em alguns casos, o corpo está necessitando de água, porém como uma das maneiras de conseguir água é através do alimento, o organismo pode solicitar comida para matar a sede. Por isso é possível confundir a sede com fome”, explica a nutricionista Cintya Bassi, do Hospital e Maternidade São Cristóvão, de São Paulo.

Mulher loira na cozinha com copo de água na mão olhando para a foto

Foto: iStock.com/Getty Images

Não fique com a garganta e o corpo secos!

Quando estamos com sede, significa que já há um quadro de desidratação, e isso não é bom. Se você não se hidratar corretamente, seu organismo vai buscar água nos alimentos! Ou seja, a desidratação pode ser um sabotador na dieta. Para que isso não aconteça, tenha o hábito de ingerir de 1,5 a 2 litros de água, no mínimo, com certa frequência durante o dia. “Como não temos condições de armazená-la, ela precisa ser constantemente reposta. Por isso, o mais recomendado é não esperar que a sede ocorra para beber água, pois quando isso acontece, significa que o organismo está enviando um sinal de alerta, avisando que os níveis de água estão abaixo do recomendado”, orienta Cintya. O indicado é carregar sempre uma garrafinha de água para não se esquecer do líquido durante o dia. Podem ser consumidos também, como alternativa, chás, sucos naturais ou água de coco.

Água gelada emagrece?

Na verdade, o que acontece com o organismo é a ação termogênica, pois o corpo gasta mais calorias para elevar a temperatura do líquido, para que ela atinja a temperatura corporal de 36 graus. Ou seja, a água gelada aumenta sim a queima calórica, mas não é o suficiente para perder uma quantidade significativa de peso.

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Texto: Júlia Prado/Colaboradora | Consultoria: Cintya Bassi, nutricionista do Hospital e Maternidade São Cristóvão, de São Paulo

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