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Um estudo desenvolvido por cientistas americanos indicou que dormir pouco pode ser um dos facilitadores da osteoporose. Entenda mais sobre o assunto:
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Estudo americano indica que dormir pouco pode facilitar a osteoporose

Um estudo desenvolvido por cientistas americanos indicou que dormir pouco pode ser um dos facilitadores da osteoporose. Entenda mais sobre o assunto:

Cientistas da Sociedade de Endocrinologia dos Estados Unidos, a Endocrine Society, publicaram uma pesquisa que defende que dormir pouco, ou menos que o indicado pelos médicos – o que gira em torno de oito horas por dia -, pode bagunçar o processo de reconstrução dos ossos, que passa por uma “renovação”, assim como a pele, o que pode acabar facilitando o aparecimento da osteoporose.

Homem, branco, moreno, deitado, feliz, sorrindo, dormindo

Foto Shutterstock.com

Para desenvolver a pesquisa, dez homens voluntários tiveram que mudar drasticamente seus hábitos. Durante três semanas, eles só podiam dormir por até seis horas, e precisavam ir dormir no dia seguinte sempre quatro horas depois do horário da noite anterior. O objetivo era desregular o relógio biológico dessas pessoas de uma maneira parecida com aqueles que trabalham por turnos ou vivem mudando de fuso horário por causa de viagens e compromissos.

Os resultados mostraram que os exames de sangue desses voluntários apresentavam uma redução nos níveis de P1NP, um indicador da reciclagem dos ossos. Isso significa que os ossos continuavam envelhecendo e sendo absorvidos, mas sua reposição não acontecia na mesma frequência. Essa demonstração leva a osteoporose a ter uma facilidade de se instalar.

Mulher dormindo

Outra descoberta do estudo é que as pessoas mais jovens tem mais tendência a serem prejudicadas com esse problema. “Os participantes na faixa etária de 20 a 27 anos tiveram um declínio de 27% na taxa de P1NP, enquanto aqueles que passaram da quinta década de vida observaram uma queda de 18”, de acordo com o estudo. Mas apesar disso tudo, os autores afirmaram que é preciso fazer novas pesquisas para confirmar essa relação, com mais voluntários, incluindo mulheres.

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