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A asma não tem causa externa, é um problema genético. Embora não tenha cura, é possível mantê-la sob controle por meio do tratamento correto.
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Entenda tudo sobre asma

A asma não tem causa externa, é um problema genético. Embora não tenha cura, é possível mantê-la sob controle por meio do tratamento correto.

Ao contrário da maioria das doenças respiratórias, a asma não tem causa externa, é um problema genético. Embora não tenha cura, é possível mantê-la sob controle.

 

Mulher, linda, morena, Tratamento de asma

foto shutterstock.com

 

O Que é?

A asma é uma doença que determina crises de falta de ar, ocorrendo dificuldade na entrada do ar nos pulmões, e principalmente na sua saída. Esta dificuldade é consequência de um processo inflamatório crônico das vias aéreas, tendo como consequência a liberação de certas substâncias que determinam a contração dos músculos que envolvem os brônquios, estreitando a sua luz e causando a dificuldade na respiração.

Não tem cura!

A asma faz parte do grupo de patologias de longa duração e que, em geral, não podem ser curadas. Apesar disso, assim como tantas outras doenças desse tipo (diabetes e hipertensão, por exemplo), a asma pode ser controlada e os sintomas praticamente eliminados, desde que o portador siga corretamente as recomendações médicas.

 

Homem nadando, piscina

Foto shutterstock.com

 

Natação ajuda?

Há quem acredite que é possível acabar com a doença através da prática de natação. “As evidências científicas de que isso possa acontecer são baixíssimas. O que acontece é que ao praticar natação, você promove a atividade física regular e isso, para qualquer paciente com qualquer doença, é benéfico. Além disso, de fato, a musculatura respiratória é exigida”, explica a pneumologista Christina Pinho.

Tratamento

Depende do grau de asma que o paciente possui:
• Intermitente, quando o paciente raramente apresenta sintomas ou sofre crises, não necessita uso de remédio para aliviar as crises e não tem nenhuma limitação em suas atividades diárias;

• Leve, para casos em que os sintomas se manifestam semanalmente, com pelo menos um despertar noturno por mês, uso eventual de remédios e impossibilidade de realizar atividades do dia a dia durante as crises;

• Persistente moderada, em que os sintomas são diários, a pessoa acorda durante a noite todas as semanas, usa remédios diariamente e não pode realizar tarefas comuns nas crises;

• Grave, quando os sintomas são contínuos durante o dia, a pessoa acorda quase todas as noites, faz uso de remédios para aliviar as crises, que a impedem de realizar atividades cotidianas. Além disso, o especialista faz medições da capacidade pulmonar do paciente. É a soma dessas variáveis que dirá qual o melhor tratamento e que tipo de remédio é o mais indicado para aliviar as crises.

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Consultoria Christina Pinho, pneumologista

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