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A saúde dos olhos é muito importante. Saiba mais sobre algumas doenças mais comuns que afetam a região, como terçol e conjuntivite!
- Procure hidratar os olhos com lágrimas artificiais durante o outono e o inverno. FOTO: Shutterstock

Terçol, conjuntivite e outras doenças oculares: confira os principais tratamentos!

A saúde dos olhos é muito importante. Saiba mais sobre algumas doenças mais comuns que afetam a região, como terçol e conjuntivite!

Já aos três anos de idade é preciso fazer a primeira visita ao oftalmologista. Ao longo da vida, existem uma série de precauções que se devem tomar para não ser vítima das doenças oculares, já que muitas delas são irreversíveis e podem levar à cegueira. Conheça algumas delas – como terçol, conjuntivite e olho seco – e fique de olho!

 

Terçol

O terçol ou terçolho (nome popular para hordéolo externo) é um acúmulo de pus causado por uma infecção aguda de uma parte do cílio, gerando dor. Um hordéolo interno é também um acúmulo de pus, porém mais doloroso que o terçol. “O tratamento é feito com higiene e compressas mornas”, orienta o oftalmologista Fábio Slompo Ramos.

Olho Seco

Ocorre uma deficiência de qualidade na composição do filme lacrimal. Os sintomas mais comuns são: irritação, sensação de corpo estranho, ardência, secreção, “borramento” da visão, fotofobia, coceira e sensação de peso nas pálpebras. “Ocorre melhora dos sintomas com os olhos fechados e o tratamento é feito com uso de lágrimas artificiais na forma de colírio e pomada”, explica Fábio.

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É preciso consultar um oftalmologista ao menos uma vez ao ano. FOTO: Shutterstock

Glaucoma

É uma doença onde ocorre perda progressiva da visão, devido a um dano no nervo óptico. Está principalmente associada ao aumento da pressão do olho. Se diagnosticada e tratada precocemente, a perda visual pode ser evitada. Se não tratada adequadamente pode levar à cegueira. “O tratamento é feito principalmente com colírios e, em alguns casos, com cirurgia”, esclarece Fábio.

Blerarite

É uma inflamação muito comum que ocorre nas margens das pálpebras. Os sintomas mais presentes e comuns são: ardor, sensação de corpo estranho, fotofobia (aversão à luz) e crostas que pioram pela manhã. “O tratamento pode demorar várias semanas e consiste na higiene constante da margem da pálpebra, pomadas de antibiótico, esteroides tópicos fracos e lágrimas artificiais, dependendo da intensidade do quadro”, explica o oftalmologista.

Calázio

É uma inflamação crônica causada por um bloqueio dos orifícios das glândulas sebáceas (que têm a função de produzir gordura) e paralisação dessas secreções. De acordo com este especialista, é indolor, de forma arredondada e endurecida na placa tarsal (onde ficam os cílios). O tratamento é feito somente com cirurgia.

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A chance de contrair conjuntivite aumenta quando o tempo está seco. FOTO: Shutterstock

Conjuntivite

É a inflamação da parte externa do globo ocular, chamada conjuntiva. “Pode ser infecciosa (vírus ou bactérias) ou alérgica”, explica o oftalmologista Francisco Grupenmacher. Os sintomas são olho vermelho, secreção e sensação de corpo estranho. Na grande maioria dos casos, evoluem bem, sem levar a perda da visão ou deixar cicatrizes. De acordo com este médico, o tratamento não deve ser agressivo. São utilizados compressas geladas e colírios antibióticos, na suspeita de infecção, e colírios antialérgicos, na suspeita de alergias.

Pressão ocular

A normal varia de 10 a 20mm de Hg, e deve ser medida em pacientes acima de 40 anos ou quando há suspeita de aumento da pressão ocular. “Em caso de aumento, podemos estar frente a um glaucoma, que, se não controlado, pode levar à morte do nervo óptico e, consequentemente, à cegueira”, alerta Francisco.

Uveíte

É uma inflamação no olho, cujos sintomas, em caso de uveíte anterior aguda, são fotofobia, dor, vermelhidão, diminuição da visão e lacrimejamento. Na uveíte anterior crônica, no entanto, o olho pode estar branco e haver sintomas mínimos, mesmo quando há uma inflamação severa. Na uveíte intermediária e posterior, pode ocorrer uma diminuição da visão. Segundo o oftalmologista, o tratamento é feito com colírios e medicação sistêmica.

Consultoria: Fábio Slompo Ramos e Francisco Grupenmacher
Texto: Redação Alto Astral

 

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