Mesmo com a existência de leis que vigoram a favor do controle da poluição visual, sabe-se que a realidade está longe de ser a ideal. Por esse motivo, para que você não seja tão afetado, é importante tomar medidas preventivas contra os efeitos negativos desse tipo de contaminação.
Para fugir dos prejuízos, a psicóloga clínica Deborah Passos sugere realizar ações que minimizem os impactos. “Por exemplo, se não podemos controlar a poluição visual que presenciamos na cidade, é possível optar por ter em casa um ambiente com menos estímulos, que favoreça a tranquilidade”.
Outra recomendação é a prática de meditação, uma vez que a técnica é capaz de esvaziar a mente, limpando todo o excesso de estimulação visual. “Para algumas pessoas, focar inteiramente em uma só atividade, como um quebra-cabeça, é uma forma de diminuir o desgaste do excesso de estímulos”, conclui a profissional.
Leis contra a poluição visual
A rotina frenética de um centro urbano já é um desafio por si só, uma vez que se tem cada vez menos tempo para cumprir com suas obrigações. E quando se soma a isso a poluição visual, parece que o dia fica mais “pesado”. Então, como escapar disso tudo? O meio legal é uma alternativa.
Além de leis que visam a melhoria, proteção e recuperação do meio ambiente, por exemplo, a lei federal número 6.938, existem outras focadas na eliminação da poluição visual, prezando por um ambiente urbano com melhor qualidade de vida, como a lei Cidade Limpa (nº 14.223), que vigora no município de São Paulo desde 2007.
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Texto e entrevistas: Giovane Rocha/Colaborador – Consultorias: Deborah Williamson Passos, psicóloga clínica e idealizadora do Ateliê Terapêutico Cuidar, em São Paulo (SP)