Um estudo apresentado no congresso da Associação Americana de Cardiologia, nos Estados Unidos, mostrou que adultos entre 35 e 85 anos, não diabéticos, porém com um ou mais riscos cardiovasculares, beneficiaram-se da dieta paleolítica, baseada no consumo de carnes, gorduras, verduras e legumes, e com baixo índice de carboidratos.
Durante dois meses, 79 obesos seguiram a dieta e foram acompanhados com exames e questionários. No final do estudo, houve uma perda média de peso de cinco quilos, além de redução no nível de colesterol, pressão arterial e risco de desenvolver diabetes.
Alimentos excluídos da dieta paleolítica
No cardápio da dieta paleolítica ficam excluídos alguns alimentos considerados saudáveis, como leguminosas, óleos como o de soja e girassol, e grãos como arroz e trigo. Além disso, também não são consumidos a maioria dos alimentos processados e industrializados.
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Afinal, o que é colesterol?
O colesterol exerce diversas funções no metabolismo: facilita a entrada e a saída dos nutrientes nas células e as protege contra o ataque de radicais livres; atua na síntese de hormônios, como a testosterona e o estrogênio, e da vitamina D; além de integrar a bainha de mielina, a estrutura dos neurônios.
Conhecido como gordura, o colesterol, na verdade, é um álcool que se comporta como gordura e não é solúvel no sangue. Por isso, precisa de lipoproteínas para circular pelo organismo. Elas variam conforme a densidade e a função que exercem no organismo, sendo divididos em LDL (Low Density Lipoprotein, em português lipoproteína de baixa densidade) e HDL (High Density Lipoprotein, em português lipoproteína de alta densidade).
Texto Marisa Sei/Colaboradora e Natália Negretti