Sabe quando você tem a certeza de alguma coisa, mas não sabe explicar por que ou de onde vem tanta confiança? Essa é a intuição, que vem do latim intueri e significa considerar, ver anteriormente ou contemplar. Tais pressentimentos podem nos levar a tomada de decisões melhores que as tomadas racionalmente. Mas para compreender, não basta pensar, vai além: é preciso sentir.
Assim, como a própria capacidade de pensar, a intuição é uma aptidão que todos nós temos, mas precisa ser desenvolvida – e é aí que está o “pulo do gato”. O neurologista Martin Portner ressalta que não é fácil aflorar esse sentimento. Trata-se de um processo sutil, que requer sensibilidade e expertise, no entanto, ele sugere quatro regras que podem ser de valor:
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Texto: Jéssica Pirazza/Colaboradora