Durante o emagrecimento, é normal que desajustes emocionais, principalmente a ansiedade, atrapalhem na conquista de seu objetivo, afinal seu corpo é o reflexo da sua mente. Segundo a psicóloga Carla Vieira, a ansiedade tem essa influência negativa porque “aumenta a compulsão por alimentos prazerosos que elevam os níveis de dopamina e serotonina, ambos hormônios que geram prazer e acalmam as pessoas”. Essa inquietude pode aparecer de diversas formas, como no pânico, na fobia social e no estresse pós-traumático.
Reconhecendo a fome
Sentimentos como angústia, medo e tristeza são comuns e chegam a ser saudáveis caso apareçam com pouca frequência. Isso porque nos impedem de tomar decisões impulsivas e nos preparam para a luta diante de uma situação perigosa.
Porém, é preciso reconhecer quando são excessivos. Carla Vieira dá o exemplo da alimentação. O normal seria se o desejo de comer fosse eventual. “O problema é quando se torna frequente, gerando compulsão pelos alimentos e ocasionando a obesidade. Tudo isso pode desencadear diabetes, pressão alta e problemas cardiorrespiratórios, além de depressão e baixa auto-estima”, explica.
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Texto: Redação Alto Astral | Edição: Érika Alfaro/Colaboradora | Consultoria: Carla Vieira, psicóloga