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Há muitas maneiras de ajudar o cachorro idoso a se adaptar às mudanças causadas pela idade. Confira o que fazer para melhorar a vida do seu animalzinho!
- Acompanhar a saúde do pet é fundamental nessa fase | Foto: Shutterstock

Conheça os cuidados necessários com o cachorro idoso

Há muitas maneiras de ajudar o cachorro idoso a se adaptar às mudanças causadas pela idade. Confira o que fazer para melhorar a vida do seu animalzinho!

A partir de que idade é possível considerar um cachorro idoso? De acordo com o veterinário Márcio Waldman, geralmente os animais chegam à terceira idade por volta dos oito anos, mas esta faixa etária é apenas uma estimativa, pois cada animal apresenta as suas particularidades. “Cachorros de grande porte, por exemplo, usualmente adentram nesse estágio antes daqueles que possuem um tamanho menor, mas existem exceções”, completa o especialista.

Dificuldades do cachorro idoso

Na velhice, os pets podem ter dificuldade de audição, diminuição do campo de visão e cansaço mais frequente. As principais doenças decorrentes da idade são as cardíacas, as renais e as artroses. Por isso, é importante que o cachorro idoso faça visitas regulares ao veterinário, pois somente um especialista conseguirá realizar um diagnóstico completo sobre as reais condições do animal e indicar os cuidados ou tratamentos necessários.

Alimentação

Já que a saúde do pet idoso é mais debilitada, as indústrias de ração desenvolveram uma ração indicada para essa fase. Geralmente, essa ração específica é encontrada com o nome “ração sênior”, são mais macias e contém certos componentes, como: Condroitina e Glucosamina “auxiliam as articulações), como também os grãos que são feitos para facilitar a mastigação, pois os cães idosos normalmente possuem problemas dentários como tártaro ou mesmo poucos dentes na boca.

Cuidados

“Pets idosos precisam de uma alimentação específica. Para atender esta demanda, existem rações sêniors, que contêm menos calorias e carboidratos e se adaptam perfeitamente ao novo estilo de vida do animal. Além disso, é aconselhável respeitar os limites do pet para que certas patologias não sejam agravadas. E, caso note algo de diferente no comportamento do seu bichinho, consulte sempre um especialista”, finaliza Waldman.

 

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