“Uma alimentação ‘pobre’ em nutrientes pode causar a desnutrição da criança. Devido a um desequilíbrio entre a necessidade do corpo e a ingestão de nutrientes essenciais”, diz a nutricionista Valéria Coelho. Além disso, tudo o que a criança come durante a infância é de responsabilidade de seus pais e por isso, é importante ensinar e incentivar hábitos mais benéficos.
O que deve ser evitado?
Maionese: na maioria dos casos, é uma fonte de gordura, sem valor nutricional nenhum. Deve ser evitada até o segundo ano de vida, com o consumo moderado depois dessa fase.
Açúcar: o excesso de açúcar tem a ver com o desenvolvimento de cáries e o ganho peso, que aumenta a chance de a criança ter algumas doenças, como diabetes e problemas cardiovasculares. Além disso, comer açúcar é dispensável para a saúde, independentemente da idade.
Biscoito recheado: são ricos em gorduras, açúcares, sódio e,assim como outros alimentos, não contêm quantidade relevante de vitaminas e minerais – ou seja, não têm valor nutricional.
Refrigerantes: assim como o açúcar, o refrigerante não tem nenhum valor nutricional e ainda traz sódio, gorduras e açúcares em excesso em sua composição. Pode causar obesidade, cáries dentárias e aumento de pressão arterial. “Evite até a criança completar dois anos. Depois disso, permita o consumo com moderação, lembrando que o ideal é a ingestão de sucos naturais”, explica Valéria Coelho.
Salsicha: como é um alimento embutido, a salsicha possui uma grande quantidade de conservantes, o que não é saudável para o organismo das crianças. Ela também é uma grande causadora de engasgos e sufocamento. Tente evitar até os quatro anos de idade.
Bacon: ele faz muito mal à saúde e pode aumentar o risco de doenças cardíacas e diabetes, além de poder produzir alterações no metabolismo infantil.
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Conusultoria Valéria Coelho, nutricionista