Comunicar-se é uma ação fundamental e indispensável para nós, seres humanos. Conversamos, discutimos, declaramos… Enfim, nos expressamos com nossos semelhantes cotidianamente. E em tempos em que os debates são cada vez mais acalorados e o estresse virou moda, ser um ponto de bom senso é um grande diferencial profissional. Assim, buscar por formas de comunicação não violenta deve ser uma preocupação de todos.
Mesmo estando de mal humor, é preciso saber receber uma crítica construtiva feita de forma coerente e aprender. Não se deve permitir que o estado de espírito influencie na comunicação, no tom de nossa voz, na expressão corporal e nas palavras escolhidas. É importante sempre fazer com que os interlocutores tenham uma impressão agradável.
Para ter sucesso na comunicação é sempre necessário considerar as situações separadamente. Cada conversa é única, assim como os interlocutores que participam daquele momento. Não se pode permitir que sentimentos referentes àquela situação se façam presentes em outro contexto, ainda que de forma velada, e viciem os diálogos com termos negativos ou mal colocados.
Pensando nisso, o coach e CEO do Instituto Passadori – Educação Corporativa Reinaldo Passadori elaborou quatro orientações que podem auxiliar na comunicação não violenta:
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