Chá verde, chá branco, chá preto… Qual o melhor para você!

Se o gosto amargo do chá verde não lhe agrada ou se você tem a curiosidade de experimentar outros chás, veja outros tipo benéficos para a saúde!

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O nome científico da planta a partir do qual é feito o chá verde é Camellia sinensis. O que muita gente não sabe é que, a partir dela, outros chás, com sabores e propriedades ligeiramente diferentes, podem ser preparados. Se o gosto amargo do chá verde não lhe agrada ou se você tem a curiosidade de experimentar as outras versões, por que não tentar?

 

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Chá verde

Tem sabor forte por não ser fermentado: as folhas são cozidas logo após a colheita, antes de passarem pelos processos de secagem e queima.

Chá branco

Nesse caso, as folhas são colhidas logo no início, quando ainda apresentam uma penugem esbranquiçada, o que motivou o nome. Assim, a proporção de catequinas e polifenois presentes é maior. As folhas também são secadas naturalmente e minimamente fermentadas, o que garante um sabor e aroma bastante suaves. “Nos chás brancos, há mais concentração de substâncias medicamentosas”, esclarece o médico homeopata Luiz Carlos Leme Franco.

Chá amarelo

É uma variação que passa por uma fermentação mais lenta que a do chá branco, tendo assim aroma e sabor quase adocicados. Estudo publicado na revista norte-americana Phytotherapy Research mostrou uma quantidade bem maior de ácido gálico nessa versão, o que protege o fígado de toxinas nocivas.

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Chá vermelho

Nele, o processo de fermentação já dura um tempo maior, o que provoca um sabor forte, mas não amargo. A concentração de cafeína é maior do que no chá verde, o que o torna mais estimulante – e, eventualmente, um inimigo do sono (não beba esse chá depois das 18h se você sofre com insônia).

Chá preto

De todos, é o mais processado e fermentado, o que altera bastante sua composição: “Pela fermentação e tempo no forno, as folhas perdem parte dos princípios ativos (polifenois, tanino, teobromina, catequinas e cafeína) e dos nutrientes (betacaroteno, ácido fólico, magnésio, potássio e vitaminas B1, B2, B6 e C)”, finaliza escreve Luiz Carlos.

 

 

Texto: Marcelo Ricciardi/Colaborador

Consultoria Luiz Carlos Leme Franco, médico homeopata

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