Câncer de mama: emoções negativas influenciam a doença? Entenda!

O diagnóstico de câncer de mama não pode ser um motivo para você se entregar a pensamentos negativos, pois eles agravam o quadro clínico. Entenda!

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Segundo o Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), depois do câncer de pele não melanoma, o câncer de mama é o mais comum em mulheres de todo o mundo, representando cerca de 25% dos casos. A saúde emocional está entre os fatores de risco para o desenvolvimento da doença. Segundo a psicóloga Luciana Bien, pesquisas sugerem a possibilidade de fatores emocionais envolvidos não só no aparecimento do câncer de mama, mas em outras doenças relacionadas ao enfrentamento de situações de conflito na vida.

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Pense positivo

O diagnóstico de câncer de mama assusta, mas é importante fugir de pensamentos negativos, pois eles influenciam diretamente a saúde do organismo e, em pacientes com câncer, qualquer desestabilização no organismo, como infecções, por exemplo, pode agravar ainda mais o quadro clínico, que já está fragilizado. Então, pense positivo! “Determinados sentimentos, como o estresse e a mágoa, provocam uma liberação maior de certas substâncias neuroquímicas no organismo. Estas substâncias, como o excesso de adrenalina ou cortisol e a recaptação da serotonina, afetam diretamente o corpo”, acrescenta o psicólogo Nei Calvano.

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Fatores de risco

As emoções afetam diretamente o organismo, mas as principais causas para o surgimento do câncer de mama são as genéticas e endócrinas. O fator emocional é como uma porta de entrada: “o que se pode considerar é que situações de intenso sofrimento prolongado provocam alterações físicas e emocionais resultando em um campo de vulnerabilidade para o adoecimento”, explica Luciana. Então, fique atenta aos fatores de risco da doença e mantenha sempre a mente repleta de coisas boas!

  • Histórico familiar (mãe, irmã, tia e/ou avós com o tumor);
  • Não ter filhos ou ter tido a primeira gravidez em idade avançada;
  • Amamentar por um curto espaço de tempo;
  • Começar a menstruar muito cedo e parar muito tarde;
  • Lesão ou alteração nas mamas;
  • Falta de atividades físicas;
  • Consumo de bebidas alcoólicas.

 

 

 

Consultoria Luciana Biem, psicóloga clinica e doutora em Ciências da Saúde; Nei Calvano, psicólogo coordenador de psicologia do Centro Universitário Celso Lisboa

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