Assim como os seres humanos, os cães também podem sofrer com convulsões. “As convulsões são descargas elétricas que acometem os animais por uma série de fatores. O mais comum é a epilepsia, doença de caráter crônico (não tem cura, apenas controle) e congênito (já nasce com a doença, embora muitos animais apresentem as primeiras convulsões na fase adulta)”, explica o médico veterinário Marcos Eduardo Fernandes.
O controle da doença é feito com medicamentos que têm a função de controlar a frequência e a intensidade das crises. Por isso, é possível que, sem a dose adequada, seu cachorro continue, mesmo medicado, apresentando crises convulsivas. No entanto, com drogas e doses corretas, espera-se uma diminuição desse quadro. Caso isso não ocorra, é muito provável que algo de errado esteja acontecendo, como outras doenças envolvidas.
Também é muito importante lembrar que fatores emocionais estão diretamente relacionados com a frequência das crises.
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Consultoria: Marcos Eduardo Fernandes, médico veterinário homeopata, psicanalista e mestre em saúde pública pela USP.
Texto: Redação Alto Astral