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Dividido conforme a gravidade das funções cotidianas afetadas, cada tipo de depressão necessita de acompanhamentos distintos.
- FOTO: Shutterstock.com

Cada tipo de depressão tem um tratamento diferente

Dividido conforme a gravidade das funções cotidianas afetadas, cada tipo de depressão necessita de acompanhamentos distintos.

Há três graus de depressão: o leve, o moderado e o grave. Eles são divididos conforme a dificuldade dos pacientes em exercerem suas funções cotidianas e pelos sintomas apresentados. Em todos os casos, são indicados tratamentos psicoterápicos, assistência médica e participação constante da família e de amigos.

Sob controle e sem medicamentos

Entretanto, cada forma de depressão pede acompanhamentos distintos. Os graus moderados e graves necessitam, em sua maioria, de tratamento à base de antidepressivos e, nos casos mais complexos, ansiolíticos e antipsicóticos, que costumam apresentar progresso. Ao contrário do que muitos temem, tais medicamentos não geram dependência, desde que receitados de forma correta.

depressão

FOTO: Shutterstock.com

Já em situações mais leves, métodos alternativos e uma nova rotina podem resultar em uma boa evolução. “O apoio psicoterápico geralmente é o bastante para uma boa resposta, principalmente quando vinculado à mudança de atitudes e hábitos, como a inserção de atividade física e prática de meditação no dia a dia, que comprovadamente melhoram o humor e diminuem a ansiedade”, completa a neurologista Vanessa Muller.

Esportes podem ser o melhor remédio

Segundo pesquisa da Universidade Southern Methodist, de Dallas, nos Estados Unidos, a prática de exercícios é um excelente aliado no combate à depressão. E, mesmo que você não seja fã de esportes, vai ficar surpreso com o tempo de atividade necessário para proteger da doença: apenas 21 minutos diários.

Isso porque, nesse curto espaço de tempo, o corpo humano é capaz de liberar serotonina e dopamina (neurotransmissores que têm ação antidepressiva) em maior quantidade, resultando em um efeito protetor contra a dor e também em maior sensação de felicidade.

 

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Texto: Augusto Biason/Colaborador – Entrevista: Ricardo Piccinato

Consultoria: Vanessa Muller, neurologista e diretora médica da VTM Neurodiagnóstico, no Rio de Janeiro (RJ).

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