- As bolsas de gordura e a flacidez nas pálpebras acontecem com o tempo, podendo ser combatidas com a blefaroplastia. FOTO: shutterstock.com
Com o passar dos anos, a elasticidade da pele vai se perdendo e, com isso, ela fica mais flácida. E isso não é diferente com as pálpebras, que também são atingidas por esses problemas, com a diferença que elas acabam acumulando mais depósitos de gordura, resultando em uma aparência mais cansada. E onde entra a blefaroplastia nisso?
Ela é uma cirurgia plástica feita nas pálpebras que permite retirar o excesso de pele e as bolsas de gordura. Dessa forma, a aparência passa por um rejuvenescimento. Se você está pensando em fazer uma blefaroplastia, é importante entender algumas peculiaridades do procedimento. A oftalmologista, Tatiana Nahas, Chefe do Serviço de Cirurgia Plástica Ocular da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, elaborou uma lista. Confira!
TUDO JUNTO: a blefaroplastia pode ser feita em ambos os olhos, tanto nas pálpebras inferiores, quanto nas superiores, desde que não haja nenhuma contraindicação. FOTO: pixabay.com
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PÁLPEBRA SUPERIOR: nas pálpebras superiores o objetivo principal é remover o excesso de pele. O lado positivo é que a cicatriz fica imperceptível, pois fica disfarçada no sulco natural da pálpebra. FOTO: shutterstock.com
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PÁLPEBRA INFERIOR: quase sempre, o objetivo da blefaroplastia nas pálpebras inferiores é retirar o excesso de pele e as bolsas de gordura. É um procedimento um pouco mais complexo do que o feito nas pálpebras superiores. A técnica mais usada é a transconjuntival. Ela não produz cicatrizes visíveis e possibilita retirar as bolsas de gordura da órbita sem agredir a pele, a musculatura orbicular e o septo orbital. FOTO: pixabay.com
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PADRÃO OURO: hoje, o tratamento considerado “Gold Standard” para as pálpebras inferiores é a retirada das bolsas pela via transconjuntival e a realização de tratamentos coadjuvantes na pele das pálpebras, como laser, peelings, estímulo de colágeno, entre outros, estes realizados pelo dermatologista. Já a técnica transcutânea é feita por meio de cortes das pálpebras, geralmente na região bem próxima da linha dos cílios para deixar uma cicatriz menos aparente. FOTO: shutterstock.com
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NEM TODO MUNDO É CANDIDATO À CIRURGIA: como toda cirurgia, a blefaroplastia envolve algum risco. Embora ele seja pequeno, os especialistas não recomendam a operação para pessoas que usam anticoagulantes e que não podem ficar sem a medicação por ordem médica. De qualquer maneira, antes de fazer a cirurgia, o paciente passa por um rigoroso processo pré-operatório. FOTO: shutterstock.com
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Fonte: Tatiana Nahas, oftalmologista e chefe do Serviço de Cirurgia Plástica Ocular da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo
