Ele é um dos alimentos queridinhos entre os brasileiros, mas quais serão os benefícios do café para a saúde? Descubra por que consumi-lo com frequência!
- Saúde blindada: não há outra bebida igual: os apreciadores do café têm, em uma única xícara, sabor, energia, aroma, minerais, antioxidantes, ácidos anticancerígenos e outra série de substâncias capazes de trazer melhorias incríveis ao organismo. “De um ...
Pausa para o café? Claro que sim! Quem é que nunca repôs as energias com uma paradinha rápida para apreciar a xícara de sabor e aroma inconfundíveis? A bebida tem, além de o poder de proporcionar bons momentos de aconchego e ótimas conversas durante o trabalho ou uma tarde em família, o papel de trazer ânimo e disposição para quem o consome. Mas será que você já sabe todos os benefícios do café para a sua saúde?
Protege o coração: apesar de tanta popularidade, muitas pessoas ainda têm receio de tomar café por causa dos rumores que o cercam. A professora de medicina da Universidade Anhembi Morumbi (SP), Silvana Vertematti, explica que a bebida não causa insuficiência cardíaca, distúrbio que impede o coração de bombear a quantidade de sangue necessária para o resto do corpo. “Em estudo publicado na Circulation, uma revista de grande reconhecimento científico nos Estados Unidos, o consumo de quatro xícaras de café por dia diminuiu em até 11% as chances de sofrer insuficiência cardíaca”, ressalta a profissional. Foto iStock.com/Getty Images
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É estimulante: presente no café e em outras bebidas estimulantes (como aquelas à base de cola e as energéticas), a cafeína é a substância responsável por essa energia a mais. Uma vez na corrente sanguínea, ela age, principalmente, no cérebro. “As atividades estimulantes do café atuam no sistema nervoso central, melhorando a sensação de bem-estar e bom humor”, explica Silvana Vertematti.
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Combate tumores: segundo um estudo feito na
Escola Pública de Harvard, nos Estados Unidos, homens
que bebem seis ou mais xícaras de café por dia
reduzem em 60% o risco de desenvolver um tipo
letal de câncer de próstata em relação aos que não
consomem a bebida. ALém disso, a ingestão diária de café com cafeína reduz
os riscos de surgimento de carcinoma basocelular, o tipo mais
comum e agressivo de câncer de pele.
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Cérebro protegido: por estimular as atividades cerebrais, o café pode afastar esse males comuns na terceira idade, sabia? No entanto, algumas pessoas se perguntam: a bebida, como poderosa estimulante, é capaz de prejudicar os tremores (sintomas do Parkinson)? A resposta é: nas doses adequadas, não! “Mesmo o café tendo o poder de deixar o ser humano mais agitado, quando se trata de Parkinson, suas consequências podem ser diferentes. De acordo com algumas pesquisas, o café auxilia em relação aos tremores e na recuperação de movimentos”, tranquiliza a nutricionista Gisele Venturoso. Foto iStock.com/Getty Images
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Saúde blindada: não há outra bebida igual: os apreciadores do café têm, em uma única xícara, sabor, energia, aroma, minerais, antioxidantes, ácidos anticancerígenos e outra série de substâncias capazes de trazer melhorias incríveis ao organismo. “De um modo geral, o café favorece a saúde, pois possui propriedades antioxidantes e benefícios nutricionais que podem turbinar o organismo”, afirma Silvana. Ou seja, os benefícios do café são muitos! Foto iStock.com/Getty Images
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Tudo que é demais…
Sim, pode fazer mal. Com o café, infelizmente, não é diferente. A quantia diária recomendada pelos especialistas não deve ser descartada. Afinal, alguns problemas de saúde podem estar relacionados ao excesso de cafeína no organismo. Por isso, se não quer se prejudicar com as doses de cafezinho, aposte na moderação para consumi-lo sem medo! “Há estudiosos que garantem que ele traz benefícios para a saúde, auxiliando no aumento da atenção e do foco das pessoas. No entanto, de acordo com a dosagem, ele pode desencadear alguns problemas, entre eles distúrbios gastrointestinais, insônia e também problemas cardiovasculares”, esclarece a nutricionista Gisele Venturoso.
Consultoria Gisele Venturoso, nutricionista; Silvana Vertematti, professora de medicina da Universidade Anhembi Morumbi (SP)
