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Concentração mais desenvolvida, memória de elefante, redução na ansiedade... Descubra como a meditação pode influenciar positivamente no seu cotidiano
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Veja como a meditação diária pode beneficiar você

Concentração mais desenvolvida, memória de elefante, redução na ansiedade... Descubra como a meditação pode influenciar positivamente no seu cotidiano

Meditação igual a maior concentração

Quem precisa melhorar o foco encontra ajuda na meditação, graças à capacidade do cérebro de se modificar, chamada de neuroplasticidade. “Depois de algumas semanas de prática diária (15 minutos de quatro a seis semanas), o cérebro memoriza este jeito de operar e passa a funcionar em um formato menos ansioso e com mais concentração”, explica o neurologista Fernando Gomes Pinto.

Ainda de acordo com o neurologista, a meditação exercita o foco e a atenção seletiva, isto é, a capacidade cognitiva de reduzir a importância dos outros estímulos sensoriais para que a atenção seja exclusiva em uma só tarefa. “O aumento na capacidade de concentração é um dos benefícios mais relatados da meditação; inclusive, já foi comprovado cientificamente”, destaca a fisiologista e neurocientista Camila Almeida.

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FOTO: Shutterstock Images

Memória de elefante

É provável que os elefantes não meditem, porém, para o ser humano conseguir uma memória tão boa quanto a deles, basta investir na meditação. Isso porque a alteração notada por meio de pesquisas na área do hipocampo no cérebro influencia em uma memória melhor, já que é principalmente nesta região do órgão que ocorre o armazenamento das lembranças. Além disso, a melhor capacidade de concentração e o ajuste das ondas cerebrais ajudam o cérebro a integrar novas informações e resgatar as memórias recentes.

Novas conexões

Apesar de diversos estudos apontarem alterações cerebrais por meio da meditação, não se sabe ao certo se os neurônios também são afetados. Contudo, sua atuação deve influenciar positivamente, como afirma a bióloga Elisa Kozasa: “Não é possível avaliar o funcionamento dos neurônios diretamente, mas de áreas cerebrais. De qualquer modo, acredita-se que estejamos nos aproveitando da capacidade de os neurônios estabelecerem novas conexões e responderem de maneira diferente”.

LEIA TAMBÉM

Texto e entrevistas: Natália Negretti – Edição: Giovane Rocha/Colaborador

Consultorias: Camila Almeida, fisiologista e neurocientista da Universidade Federal do ABC; Elisa Kozasa, bióloga e pesquisadora do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein, em São Paulo (SP); Fernando Gomes Pinto, neurologista, professor da Universidade de São Paulo (USP) e consultor do programa Encontro com Fátima Bernardes, da TV Globo

 

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