Babá, avó ou berçário? Confira os prós e os contras de cada opção!

Não é fácil decidir com quem deixar os filhos enquanto os pais trabalham. Separamos dicas para avaliar os prós e os contras de cada alternativa. Confira!

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A avó tem muito amor para dar, a babá mantém a ordem conforme as exigências dos pais e o berçário estimula o desenvolvimento infantil. Não é fácil decidir com quem deixar os filhos enquanto os pais trabalham. Regina Célia e Cláudia Razuk são coordenadoras de um colégio infantil e irão ajudar você a avaliar os prós e os contras de cada alternativa. Confira!

menino brincando com uma mulher

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Babá

Não arrisque contratar uma pessoa despreparada, pois os pequenos aprendem muito com os hábitos daqueles com quem mais convivem. Mesmo sendo difícil checar até que ponto as regras são seguidas, a babá leva vantagem nesse quesito. Por outro lado, a profissional que atua sem supervisão constante pode não dar a devida atenção à criança ou ter atitudes que a colocam em risco. Um sinal de alerta é a babá ficar nervosa ou estressada com o trabalho. Lembre-se de que a contratação de uma babá também deve seguir as regras CLT, tendo direito ao registro em carteira, folga, férias, 13º e outros requisitos.

Avó

Sem dúvida, a avó fará de tudo para cuidar dos netos da melhor forma possível, garantindo segurança e afeto. O problema é que se ela for zelosa demais, poderá comprometer a independência da criança ao fazer tudo por ela. Além disso, podem ocorrer conflitos porque a avó tende a educar os netos à sua maneira, às vezes, de forma diferente da planejada pelos pais. Também é preciso avaliar se a avó terá condições físicas de cuidar da criança diariamente, pois rapidinho ela fica mais pesada, corre e sobe em tudo, exigindo mais esforço físico do adulto. Outro risco é que, após alguns meses, a família não esteja satisfeita com o acordo, mas ninguém tenha coragem de dizer, criando um clima ruim. O ideal é que tudo seja bem conversado antes.

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Berçário

As principais vantagens são a convivência com outras crianças e a presença de profissionais que estimulam os bebês, além da estrutura com brinquedos, atividades diversas, cuidados com higiene e alimentação. As crianças desenvolvem a sociabilidade e a autonomia, aprendem a partilhar e se divertem. A maior preocupação é com as doenças, comuns em um grupo maior de crianças. Como não há atenção exclusiva, se o filho adoecer os pais precisam providenciar uma outra opção onde a criança possa ficar até melhorar. O berçário dá mais tranquilidade aos pais e, como só funciona enquanto eles estão trabalhando, não prejudica o convívio.

 

Consultoria Regina Célia e Cláudia Razuk, coordenadoras do Colégio Itatiaia

 

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