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A azia está relacionada à obesidade, pois a gordura corporal, quando em excesso, aumenta a pressão na região do abdômen, pressionando o estômago.
- FOTO: iStock/Getty Images

Azia está ligada à obesidade, diz pesquisa

A azia está relacionada à obesidade, pois a gordura corporal, quando em excesso, aumenta a pressão na região do abdômen, pressionando o estômago.

Em 2015, o Ministério da Saúde divulgou um dado alarmante: mais de 50% da população brasileira está com sobrepeso. Dentre esse índice, quase 18% já se encontra com grau de obesidade. Esse aumento do número de pessoas com sobrepeso no país, nos últimos anos, gera também o crescimento da quantidade de pacientes afetados pelo refluxo esofágico, conhecida popularmente como azia.

 

Azia pode estar relacionado à obesidade

FOTO: Shutterstock Images

 

Um estudo recente ainda comprovou que as chances de que uma pessoa desenvolva azia é de 50% a mais nos pacientes que têm excesso de peso. Isso porque a gordura corporal, quando em excesso, aumenta a pressão na região do abdômen, pressionando o estômago.

Com isso, o músculo do esfíncter – cuja função é facilitar a entrada de alimentos no estômago e dificultar a saída do ácido estomacal – acaba sendo empurrado entre o estômago e o esôfago, de modo a forçar uma abertura.

 

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Azia: conheça mais o problema

Depois de comer alimentos gordurosos ou com temperos fortes é comum que a azia apareça. Embora seja algo comum, poucas pessoas sabem que esse problema está entre as principais causas do refluxo. “Azia é um sintoma e não uma doença”, esclarece a gastroenterologista Sílvia Furtado Anderson. Ou seja, a sensação de retorno de líquido para a garganta, chamada de regurgitação, e a queimação no estômago são sinais clássicos do refluxo.

Para diagnosticar a azia, é fundamental procurar um gastroenterologista – médico especialista no sistema digestivo. Depois disso, o profissional vai indicar os medicamentos necessários para realizar o tratamento. Contudo, para amenizar o problema é preciso ir além: mudar os hábitos alimentares, tanto em relação à dieta propriamente dita quanto à forma como os alimentos são consumidos (mastigação e frequência, por exemplo).

 

Consultoria: Sílvia Furtado Anderson, gastroenterologista

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