Atividade física e psicoterapia ajudam a superar ritmo de vida acelerado

Prática esportiva ajuda corpo a liberar substâncias relacionadas ao bem-estar. Psicoterapia auxilia no processo de autoconhecimento da vida

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Como é possível identificar que o ritmo de vida e as preocupações estão causado prejuízos? Existem alguns aspectos que podem indicar que há algo de errado: dentre eles estão irritabilidade constante, inquietação, problemas de concentração e falta de energia para executar algumas atividades. “Após um dia desgastante, muitas pessoas chegam desanimadas em casa, não querendo fazer nada que vá exigir mais esforço, desejam apenas relaxar um pouco antes de dormir”, descreve Hewdy Lobo Ribeiro, psiquiatra.

Atividade física e psicoterapia ajudam a superar ritmo de vida acelerado

Fonte: iStock.com

Esse relaxamento tão desejado também pode ser obtido de outras maneiras; uma delas é evitando o sedentarismo. “A falta de atividades físicas é muito ruim para qualquer tipo de situação e transtorno, podendo ocasionar um desgaste mental. Quando se está ativo, o corpo libera substâncias que trazem sensações de bem-estar e responsáveis por aliviar a tensão. Quanto mais práticas saudáveis e comportamentos adequados, menor será o desgaste para superar a rotina”, esclarece Letícia Guedes, psicóloga clínica.

Psicoterapia

Contudo, quando a situação se agrava, é difícil superar tudo isso sem ajuda. Muito pelo contrário, nesses momentos se torna fundamental recorrer a profissionais capacitados. “Para solucionar qualquer adversidade que interfira diretamente na vida, a psicoterapia surge como uma aliada para quem está passando por problemas assim e que querem ter um equilíbrio mental e corporal”, indica Letícia.

Rodrigo reitera a importância desse tipo de terapia, pois, por meio desses métodos, o indivíduo tem a possibilidade de se autoconhecer melhor, o que poderá contribuir para a sua saúde em geral.

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Consultorias: Hewdy Lobo Ribeiro, psiquiatra do Instituto de Psiquiatria (IPQ) da Universidade de São Paulo (USP), psiquiatra forense e psicogeriatra pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP); Letícia Guedes, psicóloga clínica, analista do comportamento, especialista em terapia comportamental cognitiva, mestre em psicologia e membro da Associação Brasileira de Psicoterapia e Medicina Comportamental (ABPMC); Rodrigo Toledo, coordenador do curso de psicologia da Universidade Ibirapuera e membro do Comitê de Ética e Pesquisa (COEPE), mestre em educação pelo Programa de Estudos PósGraduados em Educação: Sujeitos, Formação e Aprendizagem da Universidade Cidade de São Paulo (Unicid/SP).

Texto: Vitor Manfio/Colaborador – Entrevistas: Karina Alonso/Colaborador – Edição: Augusto Biason/Colaborador

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