Coração: saiba como as emoções podem prejudicar o órgão!

Quantas vezes seu coração não bateu mais rápido em alguma situação? Pois é, algumas emoções afetam diretamente o órgão. Entenda mais sobre isso!

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Quando as emoções estão atrapalhando, algumas funções do coração acabam sendo prejudicadas. Ele é responsável por bombear o sangue, carregado de oxigênio, para o todo o corpo e essa função pode sair prejudicada, caso corpo e mente não estejam trabalhando unidos.

Monitoramento cardiaco

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“O órgão, do ponto de vista físico, pode ser afetado com situações contínuas de estresse emocional. O corpo produz adrenalina em excesso, acarretando em uma sobrecarga para o coração, que pode desencadear arritmias cardíacas, e até infarto. De acordo com a visão holística de cura, o coração é o centro das emoções”, destaca a psicóloga Eglí Solé.

INFARTO

O mal, que gera cerca de 100 mil óbitos por ano (segundo dados do DATASUS), é caracterizado, quando acontece a morte do tecido do coração por conta da interrupção do fluxo de sangue. “O infarto agudo do miocárdio, popularmente conhecido como ataque cardíaco, ocorre devido a uma ruptura de placa de gordura existente no interior da artéria coronária e pela formação de um coágulo, interrompendo a passagem de sangue e resultando na morte da área do músculo irrigado por esta artéria”, explica o cardiologista Marco Antônio de Mattos.

ilustração de um batimento cardíaco

Foto Istock.com/Getty Images

 

HIPERTENSÃO

A doença pode ser descrita como uma pressão elevada dentro dos vasos sanguíneos, quadro que faz com que o coração trabalhe em ritmo acelerado para conseguir bombear o sangue para o resto do corpo. Existem estudos que sugerem que o estresse é um fator desencadeante da hipertensão, ou seja, a pessoa precisa encontrar tempo para descansar e relaxar.

ARRITMIAS

Elas são descritas como alterações no ritmo ou na frequência dos batimentos cardíacos (sendo que o normal para uma pessoa saudável é ter de 60 a 100 batimentos por minuto). É possível que o paciente desenvolva tanto a taquicardia, caso em que a frequência é maior que 100, quanto a bradicardia, situação em que o ritmo fica abaixo de 60.

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Consultoria Eglí Solé, psicóloga; Marco Antônio de Mattos, cardiologista

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