Arrependimento é um sentimento que muitas vezes surge ao término de um namoro. Essa sensação geralmente vem acompanhada da dúvida de saber se voltar “atrás com término” é possível! O médico psiquiatra Leonardo Verea ensina como passar por esse período difícil da relação. Tudo com dicas e toques que valem a pena serem colocados em prática no dia a dia! Confira:
Previous Next Sente-se melhor quando está sozinha e até inventa desculpas para não sair com o namorado no fim de semana. O apetite sexual diminuiu bastante e vocês quase nunca transam. Se é de Câncer ou Touro, precisa sentir segurança e pensar sobre um futuro com o cara, mas, por mais que tente, a imaginação não a leva muito pra frente no tempo. O médico explica que é dessa forma que funciona com a relação. Quando terminam e depois pedem para voltar, essa relação não será mais a mesma, já que não existirá mais aquele amor como foi a primeira vez que ambos se apaixonaram.
Foto: Shutterstock TERMINAR O NAMORO OU NÃO TERMINAR? “Após a decisão tomada, não há como voltar atrás, reconquistar e se reaproximar. A mágoa é irrecuperável. É como se dar um tapa e depois pedir desculpa. Por isso, é importante pensar bem antes de tomar qualquer atitude. Afinal, todo ato tem a sua consequência.”
Foto: Shutterstock A VOLTA - O psiquiatra também afirma que uma relação só pode recomeçar se a pessoa mudar totalmente a sua natureza. É preciso dar um tempo, esperar os ânimos esfriarem, sentir saudade, falta um do outro... o sentimento de desejo tem que voltar. Uma volta até pode acontecer, mas o tempo precisa passar.
Foto: Shutterstock "É preciso viver outras experiências e perceber a diferença entre o agora e o que você tinha quando estava com o outro parceiro. É, literalmente, apreciar o valor do que se perdeu. Se esse valor não é dado a pessoa que se perdeu, não adianta recomeçar.” - diz Leonardo Verea.
Foto: Shutterstock MUDAR É PRECISO - “Todo mundo tem que mudar. E, na verdade, não é possível recomeçar nada. E sim começar algo novo. Uma boa opção é fazer esse novo começo dando limite, não se anulando, respeitando o outro. Somos indivíduos e não podemos perder as próprias características. O ideal é criar a individualidade do casal e pensar que, como uma dupla, eles têm direitos e deveres e precisam encontrar um equilíbrio para viver bem.”
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