Veja quais alimentos são indicados ou precisam ser evitados em quadros de pânico
Uma alimentação balanceada é essencial para quem lida com crises de ansiedade e pânico. Veja o que é indicado e contraindicado na alimentação para Síndrome do Pânico
Assim como em qualquer dieta, uma refeição equilibrada e com boa variedade de alimentos é essencial para quem quer evitar problemas na saúde. “Uma alimentação colorida e diversificada promove o equilíbrio correto do organismo”, salienta a nutricionista Fernanda Marques. Se todos os alimentos que consumimos causam algum impacto – tanto positivo quanto negativo – em nosso organismo e no cotidiano, isso vale também para o transtorno do pânico. Saiba qual é a alimentação para Síndrome do Pânico!
Brócolis - Esse vegetal é rico em ácido fólico, essencial para a liberação da serotonina. “Além de garantir o bom humor, renova as células e previne defeitos no sistema nervoso dos fetos, portanto é essencial para as gestantes”, aponta a nutricionista Andrea Marim - Foto: Pixabay
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Espinafre e folhas verde-escuras - Aposte nos vegetais folhosos com esse tom. Eles possuem quantidades generosas de magnésio, nutriente que atua na produção de energia. Além disso, apresentam potássio e vitaminas A, C e do complexo B, que ajudam a manter o sistema nervoso tranquilo - Foto: Pixabay
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Alface - Essa é uma folha muito comum na mesa dos brasileiros e é também uma importante aliada para controlar crises de ansiedade e pânico. Isso porque a alface tem lactucina, substância encontrada em maior quantidade nos talos e no coração do vegetal - Foto: Pixabay
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Peixes e frutos do mar - Algumas espécies de peixe, como salmão, sardinha, arenque e atum, além de camarões e lagostas, frutos do mar bastante consumidos, são ricos em ômega-3, um ácido graxo com diversos benefícios para o organismo. “Ele influencia na produção de neurotransmissores, substâncias que, em desequilíbrio, provocam uma série de distúrbios mentais”, salienta a nutricionista Fernanda Marques. Esses alimentos também são fontes de minerais importantes, como selênio e zinco - Foto: Pixabay
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Café - A cafeína presente no café (e também em bebidas, como refrigerantes de cola e chás) excita diretamente os mecanismos do organismo, já que a substância age diretamente no sistema nervoso. Isso pode provocar uma descarga de hormônios do estresse, além de intensificar os sintomas de nervosismo e agitação. “O ideal é reduzir o consumo a 1 xícara de café por dia e evitar outros alimentos que contenham a substância”, recomenda Fernanda Marques - Foto: Pixabay
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Açúcar - Quando uma pessoa consome um alimento cheio de açúcar, a glicose é liberada rapidamente na corrente sanguínea e absorvida pelas células do corpo para satisfazer suas necessidades energéticas. O pâncreas, então, tende a liberar uma grande quantidade de insulina, que auxilia na absorção desse açúcar. Assim, o nível de glicose vai de um índice muito alto para outro muito baixo, como em uma montanha-russa. “A pessoa pode se sentir inicialmente eufórica após ingerir açúcar, mas depois sentir um rápido choque e uma redução profunda em seu nível de energia podendo levar à tontura e à dor de cabeça. Muitas vezes a pessoa sente-se ansiosa, agitada e confusa porque o cérebro é privado do seu combustível maior”, reforça Fernanda Marques - Foto: Pixabay
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Álcool - "Assim como o açúcar, o álcool é rapidamente absorvido pelo organismo e, da mesma forma, aumenta os sintomas de hipoglicemia após seu consumo”, explica Fernanda. Por isso, é importante consumi-lo com moderação, já que seu consumo excessivo pode aumentar a ansiedade e as oscilações de humor - Foto: Pixabay
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