O estilo de vida mais sedentário e as alterações no organismo por conta do inverno aumentam os riscos de doenças do coração. A alimentação mais pesada, a maior probabilidade de abandono dos exercícios físicos nesta época do ano e até mesmo uma gripe, favorecem as doenças do coração.
Doenças respiratórias
Segundo uma pesquisa da Universidade de Sydney, o risco de ataque cardíaco aumenta 17 vezes após doenças como pneumonia, gripe ou bronquite. De acordo com o estudo, uma das hipóteses para que a exposição a infartos seja maior após o registro de infecções respiratórias é a ocorrência de alterações no fluxo sanguíneo.
Frio
O frio também pode ser responsável pela contração dos vasos sanguíneos. Isso ocorre porque os receptores nervosos da pele estimulam a liberação dos hormônios adrenalina e noradrenalina, que tem como consequência o estreitamento dos canais de circulação do sangue, o que pode gerar rupturas de placas de gordura no interior das artérias coronárias, que irrigam o coração.
Alimentação
No inverno, alimentos mais calóricos são consumidos como uma necessidade para manter o corpo aquecido. No entanto, o problema é que essa prática, geralmente, vem associada a um menor ritmo de exercícios físicos. Além dos cuidados de prevenção e avaliação médica, especialmente de quem tem histórico familiar ou tem hipertensão, é importante manter uma alimentação saudável, evitando excesso de gordura e sal.
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