1. Light
O chocolate contém algum nutriente (gordura, açúcar ou outro) em menor quantidade, diminuindo o teor calórico. Assim como a versão diet, é importante ficar atenta ao rótulo para perceber se a diminuição de um nutriente resulta no aumento de outro, prejudicando sua dieta e saúde.
2. Sem glúten
O chocolate em si não tem glúten, mas sua manipulação pode ser contaminada pela proteína presente em alguns cereais (centeio, cevada, triticale, trigo, etc). No rótulo dos produtos sem glúten é possível visualizar a isenção da proteína.
3. Proteico (com Whey Protein)
“Este tipo de chocolate sacia o apetite, em comparação aos tradicionais, e ainda incrementa o aporte proteico do dia”, explica a nutricionista. Mas fique de olho no rótulo, pois, muitas vezes, eles têm uma quantidade grande de gorduras, o que acaba anulando seus efeitos positivos.
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4. Amargo
Sua fabricação é feita com cacau torrado, pouca adição de açúcar e nada de leite. “É considerado um dos mais benéficos à saúde, já que é rico em flavonoides, substâncias que agem melhorando a circulação”, explica Paula. Quanto maior o percentual de cacau, como o de 90%, menos calórico e mais saudável o chocolate é!
5. Sem lactose
É indicado para quem tem alergia à lactose, um carboidrato presente no leite. “Em geral, o leite é substituído pelo leite de soja, ou algum outro isento de lactose”, revela Paula.
6. Alfarroba
Não é chocolate, mas tem o mesmo gosto, textura e aparência. É utilizado como substituto do cacau. “Os produtos feitos com alfarroba normalmente não possuem glúten, lactose e cafeína, e são ricos em vitaminas e minerais”, esclarece Paula Castilho, nutricionista.
Texto: Bruna Giorgi | Consultoria: Paula Castilho, nutricionista