O cérebro humano ainda é um mistério. Como pensamos? Por que sonhamos? Como funciona nosso subconsciente? O que é a memória? Todas essas perguntas ainda costumam ‘quebrar nossa cabeça’ e nos enchem de dúvidas. Separamos algumas curiosidades para você entender melhor como funciona esse órgão chamado cérebro.
Diferenças: nosso cérebro é formado por dois hemisférios, sendo um deles voltado para pensamentos racionais e analíticos (o esquerdo) e o outro voltado para pensamentos conceituais e visuais (o direito). Os dois lados trabalham de forma invertida. Se você machuca sua mão direita, a dor é processada pelo lado esquerdo. (Foto: Shutterstock)
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Razão e emoção: embora seja relativamente menor, o cérebro feminino possui mais células nervosas do que o masculino. Além disso, ele prioriza os fatores emocionais, enquanto o dos homens tende a priorizar a razão e a lógica. (Foto: Shutterstock)
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Em partes: o físico Albert Einstein teve seu cérebro retirado pelo médico Thomas Harvey poucas horas depois sua morte, em 1955, sem autorização da família. Após esse ato, ele desapareceu e só foi encontrado 23 anos depois por um jornalista. Harvey admitiu que ainda estava com o cérebro do cientista, cortado em 240 partes e preservado em jarros com formaldeído. (Foto: Pixabay)
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Espaço de armazenamento: mesmo sendo uma estrutura relativamente pequena, pesando cerca de 1,5kg, o cérebro contém um número enorme de elementos. É formado por 100 bilhões de neurônios, conectados entre si por 100 trilhões de sinapses. Ele é capaz de armazenar 1.000 terabytes - cinco vezes o conteúdo da Enciclopédia Britânica. (Foto: Shutterstock)
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Controlando sonhos: a ideia de manipulação de sonhos, como no filme A Origem, é verdadeira e não é nova. O termo sonho lúcido, que descreve o fenômeno, foi criado por volta de 1880 pelo psiquiatra alemão Frederik Willem van Eeden. O estudo só ganhou força quase um século depois, na década de 1960. Hoje em dia, há inúmeros sites e artigos explicando como controlar os próprios sonhos. (Foto: Reprodução)
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Tamanho não é documento: não necessariamente um cérebro maior garante que a pessoa seja mais inteligente. Por exemplo, o de Albert Einstein pesava 1,23kg, menos que a média para um adulto, que é de 1,4kg
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Dor no cérebro? O cérebro não sente dor, pois não tem receptores para isso. Assim, neurocirurgias podem ser feitas enquanto o paciente está acordado. Isso ajuda os médicos a manter o controle sobre a operação, sem atrapalhar funções motoras ou de visão, por exemplo. (Foto: iStock / Getty Images)
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O QI mais alto do mundo (210) pertence ao coreano Kim Ung-yong, nascido em 1962. Kim começou a falar com seis meses de idade. Com oito meses, já entendia álgebra. Aos 4 anos, começou a frequentar o curso de física da Universidade de Hanyang e, quando se formou, foi convidado pela NASA para continuar seus estudos na América. Ao voltar para a Coreia do Sul, em 1978, trocou a física pela engenharia civil e conseguiu um título de doutorado na área. (Foto: Reprodução)
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Sono: enquanto dormimos, nosso cérebro processa intensamente as informações que absorveu ao longo do dia. Segundo alguns cientistas, os sonhos são criados por esse fenômeno. Até hoje, ninguém sabe exatamente por que sonhamos. Entretanto, já foi comprovado que pessoas com QI mais elevado são propícias a sonhar mais e que tirar um cochilo durante o dia pode ajudar a dar mais disposição e foco para trabalhar. (Foto: iStock)
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O mistério do riso: riso é um fenômeno unicamente humano, que começa a partir dos quatro meses de idade. Também é algo contagioso e difícil de segurar ou fingir. Até hoje ninguém descobriu exatamente por que nós rimos, nem por que a mesma piada é engraçada para todo mundo. (Foto: Pixabay)
