Quando se fala em inteligência, uma das principais curiosidades de muita gente é saber até que ponto chega a própria habilidade cognitiva. Em meio a esse desejo, alguns testes, como o famoso teste de quociente de inteligência (QI), foram criados com o objetivo de avaliar as capacidades intelectuais do ser humano. Entre interpretações e respostas, cada exame aplicado é responsável por definir a pontuação referente a aspectos como raciocínio lógico e capacidades de desempenho e verbal.
O quociente de inteligência (QI)
Ao reunir os resultados obtidos por meio de testes, é possível encontrar o número final do QI de um indivíduo. Então, entra em questão a classificação a partir do conjunto de pontuações estabelecidas por estudos realizados no processo de desenvolvimento da avaliação. O mestre em neurociência Martin Portner apresenta, com base nos dados tabulados pelo psicólogo romeno Davis Wechsler, os dados e a definição para cada soma.
1. QI acima de 130 significa uma pessoa superdotada;
2. 120 a 129: superior;
3. 110 a 119: acima da média;
4. 90 e 109: média;
5. 80 a 89: embotamento ligeiro (dificuldade leve para se expressar);
6. 66 a 79: limítrofe (está no limite para quadros mais graves);
7. 51 a 65: debilidade leve;
8. 36 a 50: debilidade moderada;
9. 20 a 35: debilidade severa;
10. abaixo de 20: profunda debilidade.
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Texto e entrevista: Vitor Manfio/Colaborador – Edição: Giovane Rocha/Colaborador
Consultoria: Martin Portner, neurologista e mestre em neurociência pela Universidade de Oxford, na Inglaterra