Ambas as opção são boas, porém a proteína animal sai na frente. “Proteínas são compostas de aminoácidos e precisamos obter oito deles por meio da alimentação para que o organismo seja capaz de produzir as proteínas de que necessita. A proteína animal é chamada de completa justamente por conter todos os aminoácidos essenciais na sua composição”, explica a nutricionista Patrícia Davidson.
As vantagens das proteínas vegetais são suas combinações. “Os aminoácidos ausentes em alguns alimentos podem ser encontrados em outros”, complementa Patrícia. A união de é feita por meio de alimentos diferentes que contenham aminoácidos complementares entre si.
Por exemplo:
A famosa combinação de arroz com feijão é uma ótima forma de combinar aminoácidos derivados de proteínas vegetais. Isso porque enquanto o arroz é fonte de metionina, o feijão proporciona lisina, fazendo com que ambos se complementem na formação e reparação de tecidos.
Vantagens e desvantagens
Outro ponto para as proteínas vegetais! O fato delas não possuírem gordura saturada, aumentam sua qualidade, quando comparada com proteínas de origem animal. Porém, quando existe o consumo de carnes, as proteínas são adquiridas com maior facilidade.
Qual consumir?
Segundo os nutricionistas, o equilíbrio é a chave da boa saúde, ou seja, é importante haver o consumo dos dois tipos de proteínas – já que cada uma oferece vantagens diferentes. Portanto, é importante lembrar-se da dica dos profissionais: a de sempre montar um prato o mais variado possível quanto aos diversos grupos alimentares. Nenhum deles deve estar em falta ou em excesso, o segredo está em equilibrar todos, para que o organismo não acabe carente em algum aspecto. Para isso, consulte um nutricionista.
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Consultoria Patrícia Davidson, nutricionista