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Conheça a pesquisa sobre câncer de fígado realizada pela Bayer em parceria com o Instituto Oncoguia, visando alertar sobre os dados da doença.
- A pesquisa é importante por revelar que falta às pessoas informação sobre o câncer de fígado. FOTO: Shutterstock

Pesquisa sobre câncer de fígado revela panorama da doença

Conheça a pesquisa sobre câncer de fígado realizada pela Bayer em parceria com o Instituto Oncoguia, visando alertar sobre os dados da doença.

Um estudo feito em parceria entre a Bayer (empresa global com competências em Ciências da Vida nas áreas de agricultura e cuidados com a saúde humana e animal) e o Instituto Oncoguia revelou aspectos importantes sobre o câncer de fígado – ou carcinoma hepatocelular. Por exemplo: de acordo com a pesquisa sobre câncer de fígado, grande parte dos brasileiros desconhece os sintomas da doença, além de existirem deficiências no sistema de diagnóstico.

Entenda a pesquisa sobre câncer de fígado

Chamada de Carcinoma Hepatocelular: barreiras de acesso, diagnóstico e tratamento no cenário brasileiro atual, realizada com base nos dados do Datasus, a pesquisa sobre câncer de fígado revelou que a doença corresponde ao terceiro tipo de tumor que mais mata no mundo, contabilizando cerca de 700 mil mortes ao ano. Somente no Brasil, foram registrados 44 mil óbitos entre os anos de 2011 e 2015.

Para entender como o brasileiro entende o câncer de fígado, a pesquisa analisou as respostas de 1.500 pessoas, com idades entre 18 e 65 anos, em cinco capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Recife e Porto Alegre. Para se ter uma ideia, embora 53% dos entrevistados terem confirmado que conhecem a doença, 61% disseram não saber quais são seus principais sintomas e 59% desconhecer os fatores de risco.

A pesquisa sobre câncer de fígado foi apresentada durante coletiva de imprensa em São Paulo, e contou com a participação do professor Flair Carrilho, do oncologista Roberto Gil e da presidente do Oncoguia, Luciana Holtz.

A pesquisa sobre câncer de fígado foi apresentada durante coletiva de imprensa em São Paulo, e contou com a participação do professor Flair Carrilho, do oncologista Roberto Gil e da presidente do Oncoguia, Luciana Holtz. FOTO: Divulgação/Bayer

Além disso, 56% dos voluntários não relacionam a ocorrência do carcinoma hepatocelular com a hepatite B e a hepatite C. Em relação as formas de diagnóstico, metade dos entrevistados revelou não saber como é feito, sendo que apenas 20% das pessoas acertaram, dizendo que esse tipo de tumor é detectado, principalmente, por meio de exames de imagem.

“Esses dados nos mostram que a população precisa ter mais acesso à informação sobre o que é o câncer de fígado, como é feito o diagnóstico e quais são as opções de tratamento. Vemos que a maioria dos tumores é descoberta depois do avanço da doença e isso tem impacto direto no uso das terapias e na sobrevida dos pacientes”, explica a presidente do Instituto Oncoguia, Luciana Holtz.

Esse tal carcinoma hepatocelular

O fígado é o maior órgão interno do corpo, composto por diferentes tipos de células, principalmente hepatócitos, capazes de formar inúmeros tumores malignos e benignos. O carcinoma hepatocelular (CHC) é a forma mais comum de câncer de fígado primário, sendo responsável por, em média, três quartos dos casos.

O CHC pode ter padrões de crescimento variados, ou seja, alguns começam como um único tumor que se espalha para outras partes do fígado, enquanto outros se iniciam como múltiplos pequenos nódulos cancerígenos em todo o órgão. Vale ressaltar que, independentemente de como a doença se originou, ela pode sair do órgão e se espalhar para outros locais, fato conhecido como metástase.

Os dados sobre o CHC são alarmantes e merecem atenção.

Os dados sobre o CHC são alarmantes e merecem atenção. ILUSTRAÇÃO: Bayer/divulgação

O diagnóstico da doença é feito, normalmente, por exames de imagem (como tomografia e raio-x), possibilitando a identificação de lesões típicas. O grande problema é a demora em detectar o CHC, uma vez que 62% das pessoas que descobrem a doença já estão em estágio muito avançado, tendo apenas os cuidados paliativos como opção de tratamento. Somente 10% dos pacientes são diagnosticados em estágio inicial e outros 12% em fase intermediária.

 

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