Nutricionistas famosos dão as dicas de como ser fit

Nessa matéria você confere dicas de nutricionistas famosos sobre como ser fit. Além disso, veja cinco receitas especiais para manter o corpo em forma

- Prepare a trouxinha de espinafre e carne Veja a receita completa Foto: Stela Handa/Colaboradora | Produção: Maria Olinda Cabral

Não podemos negar que a saúde e a alimentação balanceada caminham sempre de mãos dadas. Buscar um corpo plenamente saudável é uma tarefa árdua e, ao contrário do que muitos pensam, pode ser incrivelmente prazerosa! Saiba como ser fit e confira algumas dicas valiosas de alimentos que você deve evitar ou incluir em seu cardápio para ingressar de vez neste universo e firmar um compromisso com sua saúde física e mental. Afinal, o almejo pelo bem-estar é o tipo de busca que nunca tarda e sempre vale a pena!

Confira algumas receitas fit!

Termo novo, ideal antigo

O conceito de como ter alimentação fit está sendo cada vez mais utilizado hoje em dia. Não por acaso já aparece até mesmo em algumas embalagens de produtos. Segundo Laís Murta – nutricionista pós-graduada em Fisiologia do Exercício e em Nutrição Funcional, além de especialista em Prática Ortomolecular – o termo fit deriva de fitness, um estilo de vida que busca a boa forma corporal.

“Podemos dizer que os alimentos fit são aqueles com características mais saudáveis e que podem ser funcionais, tendo em vista que os alimentos funcionais contribuem para a manutenção da saúde e prevenção de doenças, desde que consumidos com regularidade.”

Como ser fit: opção para todos!

É muito comum achar que a alimentação fit é exclusiva daqueles que buscam um corpo sarado e escultural. No entanto, é uma prática que vai muito além disso. Ela pode, inclusive, auxiliar no processo de emagrecimento. “Um alimento fit pode trazer benefícios para todos, pois impede que, na maioria das vezes, sejam consumidas versões mais calóricas e menos saudáveis dos ingredientes.

mulher com frutas na frente

Nutricionista mostra quais são os melhores alimentos para manter o corpo em ordem. Fotos: Shutterstock

Normalmente são magros, naturais, funcionais e de baixas calorias”, comenta Rubens Gomes, nutricionista e fundador da Overall Team – empresa atuante no mercado de assessoria a academias, centros esportivos e lojas de suplementos, com atletas no Brasil, Inglaterra e Estados Unidos. Para Laís, por sua vez, do ponto de vista nutricional, os ingredientes fit tornam a alimentação mais prazerosa e eficiente.

Ainda assim, os nutricionistas alertam para a necessidade de estarmos atentos às necessidades individuais de cada um, já que alguns destes alimentos, por exemplo, são destinados apenas a atletas de alto rendimento, utilizando em sua composição suplementos alimentares, como Whey Protein.

Pré e pós-treino: o que consumir?

Alimentar-se bem antes e depois dos exercícios é um atalho para atingir a forma física desejada. O que comer antes do treino depende de alguns fatores, como o tipo de exercício, objetivo, nível de condicionamento físico, rotina, status nutricional… Mas de uma forma geral, podemos dizer que treinos de força, como musculação e cross fit exigem maior aporte de carboidratos no pré-treino.

Já exercícios de endurance (corrida, ciclismo, natação) demandam carboidratos em menor quantidade se comparado ao exercício de força. “Uma sugestão simples seria priorizar carboidratos complexos antes do treino – banana com aveia ou batata-doce são boas pedidas”, indica Laís. Deixar a barriga vazia após o treino também não é o ideal. “No pós-treino, a prioridade é por proteínas que terão a função de construir a massa muscular.

Alimentos como ovos, carnes magras, como a tilápia e o peito de frango são bem-vindos. Em uma menor proporção, são recomendáveis carboidratos de índice glicêmico mais alto que podem ser a batata, a mandioca e o arroz branco”, salienta Rubens.

Dicas para o cardápio

Mas afinal, quais são os melhores alimentos para incorporar em um cardápio fit? E quais devem passar longe do seu prato? “Devemos buscar sempre aqueles que possuem o menor – ou nenhum – índice de aditivo químico e que não contenha gordura trans, açúcar e sódio. Também é importante se atentar aos tipos de carboidratos do alimento: quanto mais refinados, pior; e quanto mais fibras, melhor.

Devemos evitar também alimentos com artifícios sintéticos abundantes. Afinal, em alguns casos, ser um alimento fit não o torna necessariamente menos calórico”, alerta Laís. Outra dica importante para auxiliar na reeducação alimentar é apostar em snacks fit: petiscos leves entre as refeições. “Bolachas de arroz integral com pasta de cottage batida com atum são incríveis snacks magros, muito nutritivos”, sugere Rubens. Outras opções já conhecidas, mas que nunca deixam de ser relevantes são as frutas, especialmente aquelas com baixo índice glicêmico, como a maçã, a pera, a ameixa e o pêssego, por exemplo.

Texto: Guilherme Reis

 

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