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A ansiedade desencadeia reações por todo o corpo do paciente. Porém, é no cérebro que ela surte maiores efeitos, justamente por ter início nesse órgão.
- IMAGEM: Shutterstock.com

Como a ansiedade afeta o cérebro?

A ansiedade desencadeia reações por todo o corpo do paciente. Porém, é no cérebro que ela surte maiores efeitos, justamente por ter início nesse órgão.

Por se tratar de uma reação química, a ansiedade se reflete em diversas partes do corpo. Porém, o início do distúrbio está no sistema nervoso, mais especificamente no sistema límbico, região responsável pelas emoções e comportamentos sociais dos indivíduos.

Algumas pesquisas, inclusive, indicam que exista uma base genética que justifica o transtorno. Na formação das estruturas cerebrais ligadas aos estados de vigilância, haveria erros de funcionamento neuroquímico, que desencadeariam as sensações de ansiedade exagerada.

ansiedade cérebro

IMAGEM: Shutterstock.com

Entenda como o distúrbio age no cérebro do paciente:

  1. Quando o cérebro entende que a pessoa está diante de uma situação de perigo, a amígdala cerebelosa entra em atividade, ajudando a despertar o estado de alerta. A estrutura está localizada em uma região chamada cérebro primitivo, pois foi a primeira a se desenvolver nos humanos, sendo relacionada aos instintos.
  2. O hipocampo ventral é acionado ao mesmo tempo em que a área medial do córtex pré-frontal entra em ação. Assim, o cérebro irá reconhecer ou não a situação como ameaça. É no hipocampo que a memória e as emoções são processadas.
  3. De acordo com a interpretação do sistema nervoso, a área medial formula a resposta de outras áreas. Essa análise serve para que sejam produzidas uma reação de defesa e comportamentos associados à ansiedade.

Controle a ansiedade

A melhor forma de tratá-la é buscando ajuda médica. O diagnóstico precoce ajuda no controle e, inclusive, até na cura. Terapias com psicólogos e psiquiatras, além da prática de exercícios físicos, que ajudam a liberar endorfina, ajudam no bem-estar. Essas técnicas visam maior qualidade de vida, garantindo ao paciente atividades mais produtivas em seu dia a dia.

 

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Texto e entrevistas: Natália Negretti – Edição: Augusto Biason/Colaborador

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