Câncer de colo de útero: entenda mais sobre a doença e veja como tratar!

Esse tipo de câncer é um dos que mais afetam a saúde da mulher. Por isso, procure um ginecologista para maiores informações sobre o câncer de colo!

- O Câncer de colo é um dos que mais afetam as mulheres Foto shutterstock.com

Os tumores mais comuns no aparelho reprodutor feminino são o de colo do útero, o de ovários e o de endométrio. O primeiro tipo ocupa a segunda posição de ocorrência no público feminino (ficando atrás apenas do de mama), e é a quarta causa de morte por câncer entre mulheres, no Brasil. Saiba mais!

 

Ilustração de uma célula cancerígena

Ilustração de uma célula cancerígena Foto shutterstock.com

Posição de destaque

O câncer de colo de útero é um tumor maligno que ocorre na porção vaginal do útero, também chamado de cervical ou colo uterino. Pode ser diagnosticado por um exame simples, disponível em todo o sistema de saúde, o Papanicolaou. “Toda mulher que tem ou já teve atividade sexual deve submeter-se a esse exame preventivo uma vez por ano, especialmente se estiver na faixa etária dos 20 aos 60 anos de idade”, orienta a ginecologista Elisabete Dobao.

Vírus do mal

Presente em 90% dos casos desse tipo de câncer, o Papilomavírus humano (HPV) tem um importante papel no desenvolvimento da neoplasia das células cervicais e na sua transformação em células cancerosas. Existem mais de 200 tipos desse vírus, que podem ser divididos em duas categorias: de alto risco ou de baixo risco para câncer. São transmitidos por meio de relações sexuais, causando lesões e infecções internas sem manifestação de sintomas.

 

médico

Descobrir a doença no estágio inicial faz a diferença no sucesso do tratamento Foto shutterstock.com

Quanto antes, melhor

O tratamento do câncer de colo depende do grau da doença no momento de seu diagnóstico. Como nos demais tipos, o sucesso da cura está diretamente relacionado à precocidade de sua descoberta – o que reforça a importância do exame preventivo anual. “Se diagnosticado no início, tem um tratamento conservador, preservando inclusive a capacidade uterina para uma futura gestação”, destaca Elisabete

Fatores de risco

  • Iniciar a atividade sexual precocemente;
  • Ter grande número de parceiros sexuais;
  • Ter uma higiene íntima inadequada;
  • Usar anticoncepcionais orais por longos períodos;
  • Tabagismo;
  • Obesidade;
  • Idade acima dos 55 anos;

 

Texto Redação Alto Astral | Consultoria Elisabete Dobao, ginecologista

 

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