Sair da zona de conforto depende apenas de você. Entenda!

Apesar da sensação de conforto, ficar estagnado é prejudicial à saúde. Sai dessa zona e lembre-se: isso só depende de você e do seu esforço!

- Ter medo de enfrentar as mudanças da vida e demonstrar resistência para sair da zona de conforto são sintomas da autossabotagem, que podem nos prejudicar inclusive na vida profissional. FOTO: Reprodução/Shutterstock Images

Correr riscos e encarar novos desafios não é fácil. Porém, ficar estagnado pode ser muito mais prejudicial, apesar da aparente sensação de conforto.

Para começar a buscar novos objetivos, arriscar-se a mudar aspectos do dia a dia pode ser um passo importante.

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FOTO: Reprodução

 

Inscrever-se em uma aula de idiomas, iniciar atividades artísticas ou até mesmo aventurar-se em uma nova carreira são desafios que ajudam a desenvolver uma vida social e pessoal mais ativa, gerando autoconfiança e trazendo novas oportunidades.

Mas, apesar das vantagens em longo prazo, transformar nosso cotidiano requer persistência.

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FOTO: Shutterstock Images

 

Segundo o terapeuta e instrutor do Núcleo Ser Marcelo Katayama, sair da zona de conforto é uma atitude que, naturalmente, exige esforço. Ao nos arriscarmos, inconscientemente avaliamos possíveis ameaças e isso gera um sentimento de medo, que pode ter intensidades variadas de acordo com os riscos que prevemos”, analisa.

 

Quando pensamos em iniciar uma atividade física, por exemplo, sabemos dos benefícios para a saúde e da sensação de bem-estar oferecida. No entanto, pensamos também que teremos que mudar algumas rotinas pré-estabelecidas, que geravam uma sensação de conforto. Pensamos que iremos ter dores musculares e que demorará algum tempo para termos resultado. Ao final da primeira semana de exercícios, tudo isso é verdade, salienta Marcelo.

 

Esse sentimento pode ser causado por não termos clareza de nossos sonhos ou das razões para realizá-los. “Por vezes, até estabelecemos um objetivo, mas o propósito não está claro. O propósito é o real motivo, é o que move as pessoas”, explica o terapeuta.

 

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Texto: Angelo Cherubini  Edição: Nathália Piccoli  Arte: Guilherme Laurente  Consultoria: Marcelo Katayama, terapeuta e instrutor do Núcleo Ser.

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