As simbologias da coruja variam bastante de uma cultura para outra. Se por um lado representam a sabedoria e a inteligência, por outro, significam mau augúrio, azar e morte espiritual.
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A primeira parte dos significados é oriunda da mitologia grega: Atena, deusa da sabedoria e da justiça, possuía uma coruja como mascote, a qual lhe revelava os segredos da noite mediante seu poder de clarividência.
Já seu espectro negativo deve-se ao fato de ser uma ave de rapina noturna. Segundo as crenças, suas garras atreladas ao som estridente que emite, bem como seu olhar penetrante que enxerga tudo na escuridão, avisam que algo de ruim está prestes a acontecer.
Para os aborígenes australianos, a coruja representa a alma das mulheres. Já para os povos pré-colombianos, o animal vinha à Terra com a missão de comer as almas dos moribundos. Na Europa Medieval, eram consideradas bruxas disfarçadas. Ainda nos dias de hoje, a coruja é julgada como a grande guardiã dos cemitérios.
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