Por ser semelhante à forma dos astros e de outros objetos naturais, uma simples forma geométrica como o círculo adquire diversas significações.
Como não tem princípio nem fim, reproduz noções de integração, eternidade, perfeição, plenitude e divindade. Pode ser a representação do tudo ou do nada. Com tantas possibilidades de interpretação estão presentes em quase todas as religiões e são elementos-chave na criação de logomarcas.
Na Umbanda e no Candomblé são traçados no chão e delimitam um espaço sagrado, dentro do qual entidades se manifestam ou são impedidas de entrar, algo que se repete em alguns rituais xamânicos ou de seitas secretas. No mundo celta tem poderes mágicos, com pode se notar pela disposição das famosas pedras de Stonehenge.
Entre os esotéricos, representa também os movimentos cíclicos das órbitas dos corpos celestes, por isso, relacionado à harmonia universal. Pode ser também um símbolo de tempo, como o consideram os índios da América do Norte.
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