Algumas atitudes revelam um perfil de consumidor – e seus riscos. Confira!
O ostentador
Preocupa-se em ostentar uma imagem baseada na aparência de bens e experiências. “A única finalidade é mostrar para os outros que ele tem o poder de compra. Às vezes, nem se preocupa se o produto é bom ou ruim. O importante é ter”, frisa o consultor financeiro Marcelo Souza.
Risco: gastar mais do que recebe e se endividar.
O sofisticado
Possui salário alto, fazendo com que se acostume com um elevado padrão de vida. No entanto, torna-se refém do dinheiro e pode não conseguir manter o estilo para sempre.
Risco: sofrer alterações na renda e não conseguir se aposentar com o mesmo padrão de vida, chegando ao ponto de precisar abrir mão de patrimônios no futuro.
Imagem: Shutterstock Images e iStock.com/Getty Images
O seguidor de tendências
“Por conta de modismos, compra tudo que é apresentado para ele, seja pela mídia televisiva, impressa ou qualquer outra”, afirma Souza.
Risco: tornar-se escravo do consumo e comprometer as finanças para garantir a compra de tudo que deseja.
O humilde demais
Este consumidor leva uma vida simples, mesmo se a renda permitir um melhor patamar de conforto.
Risco: ser muito inseguro pode levar a perdas de oportunidades de investimento.
O cauteloso
Com medo excessivo de gastar o dinheiro de forma equivocada, acaba não adquirindo o que deseja ou demorando muito para fazê-lo. “São indecisos e inseguros. Podem levar um tempão para escolher o produto, forma de pagar e se realmente aquilo é necessário”, ressalta o consultor financeiro.
Risco: deixar de lado o lazer e não aproveitar os momentos bons da vida, chegando à aposentadoria com uma grande reserva, mas sem tempo e disposição para usufruir dela.
O falso simples
É aquela pessoa que segue um estilo de vida despojado, porém, somente nas aparências. No fundo, gosta de gastar muito em roupas, viagens, boa comida e bebidas.
Risco: perder o controle dos gastos e se acostumar com um padrão de vida artificial.
Imagem: Shutterstock Images e iStock.com/Getty Images
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Consultoria: Marcelo Souza, consultor financeiro.
Texto: Natália Negretti