Os aspectos biológicos, físicos e químicos que estão por trás do óbito e quais os sinais apresentados pelo corpo quando enfim "batemos as botas"
por Redação Alto Astral
Publicado em 15/12/2016 às 14:05
Atualizado às 16:09
O fato de ainda não existirem respostas sobre o que acontece após a morte deixa muita gente curiosa. Falando de um ponto de vista mais técnico, a vida depende da manutenção e de um constante equilíbrio biológico, físico e químico, em que as células velhas são renovadas por outras novas. Com o tempo, essa renovação vai desacelerando, e o organismo começa a ter dificuldades para funcionar, até o momento em que a renovação deixa de acontecer e o corpo morre.
O não conhecimento sobre o que acontece depois da morte deixa muitas pessoas assustadas, mesmo sendo um processo natural de todo ser vivo. FOTO: Reprodução
Os sinais que podem atestar a morte são chamados de fenômenos abióticos imediatos, que são: perda da consciência, da sensibilidade (ausência de sensações térmicas, dolorosas e táteis), perda de tonacidade muscular e suspensão da respiração e da circulação sanguínea. Porém, se um desses casos aparece isoladamente, não é uma comprovação definitiva de morte.
O corpo dá alguns “sintomas” naturais de que a pessoa veio a óbito, chamados de fenômenos abióticos. FOTO: Reprodução
A partir dos primeiros sinais, acontecem os fenômenos abióticos consecutivos, que são: desidratação, perda de calor, sangue sedimentado em pontos do corpo e rigidez dos músculos. Já a próxima etapa se dá pela putrefação, que é a decomposição do corpo causada por micro-organismos que moram no intestino. Depois disso, o corpo vai apodrecendo até restar somente os ossos, cabelos e unhas.
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Texto: Da redação